NA CONTRA
MÃO DA REALIDADE DA POPULAÇÃO
AUMENTO
ABSURDO E POVO.....
Diante de
mais um escândalo, prestes à acontecer em nossa capital, que atravessa
dificuldades imensas em todos os setores da administração pública. Dessa vez,
não vem dos lados da prefeitura municipal, más sim, daqueles que foram
reeleitos e eleitos no último dia dois (02) de Outubro, para serem os
representantes da população da capital. O que está para acontecer, vem de
encontro a tudo que desejamos e podemos arcar nesse momento de dificuldade por que
passa todo o Brasil.
Com uma
crise "incomensurável", onde temos no país, aproximadamente quinze
(15.000.000) milhões de desempregados e, com a falta da circulação de dinheiro
na praça, os nossos nobres vereadores estão "pleiteando" um
"aumentozinho", que de doze mil e vinte e cinco (R$. 12.025,00)
reais, passe a ser de dezoito (R$. 18.000,00) mil reais a partir do primeiro dia do
ano que vem. Como se não bastasse, esses nossos "representantes"
ainda receberão uma "ajudazinha" de vinte e quatro (R$. 24.000,00) mil
reais de verba de gabinete, para pagamento de seus "apaniguados", que
geralmente, devolvem uma parte do que recebem ao seu "benfeitor". O
presidente da casa, além do salário, da verba de gabinete, ainda recebe mais
uma quantia "simbólica" de seis (R$. 6.000,00) mil reais, como verba
de representação. Porém, alguns vereadores que não conseguiram a reeleição,
estão contra esse "aumentozinho" simbólico e protocolaram no setor de
Divisão das Comissões, projeto de Resolução 679/16, para manter o atual
vencimentos dos nobres edis no valor atual, que é de doze mil e vinte e cinco
(R$. 12.025,00), bem como para baixar o valor da gratificação do senhor presidente
da casa, de seis (R$. 6.000,00) mil reais para a metade desse valor (R$. 3.000,00).
Tem nessa pendenga, seis vereadores que são contra a proposta do aumento, não
tem como se saber ainda, como essa "briga" irá terminar.
Por outro
lado, já temos vereador reeleito fazendo o seu "teatrinho" como
ocorreu na atual administração. Projetos sabidamente que sairiam vencedores no
plenário da casa, sempre encontra um ou dois edis que são à "favor"
da população, más isso, sabidamente é para enganar a população e ele (s) sair
(em) de "bonzinhos" e defensores dos interesses dos munícipes da
capital. Outros vereadores, por suas vezes, são do meio termo, nem os doze mil
e vinte e cinco (R$. 12.025,00) reais e nem os dezoito (R$. 18.000,00) mil reais, eles
trabalham, para que o prejuízo da população seja menor, que os vencimentos
fiquem na casa dos quinze (R$. 15.000,00) mil reais, o que já seria um belo presente
para os novos agraciados com os votos da população, que em raríssimos casos,
sequer recebem a metade (1/2) ou um terço (1/3) desse valor ao final de trinta
(30) dias trabalhados, fator que não acontece com os nossos ilustres
vereadores. De acordo com a Lei, os vencimentos dos vereadores são fixados no
final de cada mandato, para perdurar
pelos quatro (04) anos de seu serviço à população, some-se ainda aos
vencimentos, mais o décimo terceiro (13º) salário a que fazem jus.
Por outro
lado, até a presente data (08/11), a nossa Câmara Municipal ainda não
"quitou" os direitos trabalhistas dos comissionados que foram
exonerados, aproximadamente trezentos e cinquenta (350) pessoas que foram
juntar-se aos milhares que se encontram na mesma situação pelo Brasil. Os que
são do quadro efetivo da casa, já há três (03) anos não recebem aumento ou
recomposição salarial, sequer tiveram a mudança de faixa, que deveriam ter
entrado na folha de pagamentos do mês anterior (Outubro).
Fica a
pergunta que não quer calar:
"Até
quando, os próprios interessados farão à aprovação dos seus
vencimentos/salários, em detrimento da insatisfação popular com os serviços
prestados pela atual administração pública e os representantes do povo?"
Pedro
Francisco
Jornalista
1.297-RO/BR.
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