Depois de passados alguns dias, da fala do senhor ex presidente da República, Luiz Inácio da Silva, com o "apelido", ou "alcunha" de "Lula", pensei, pensei e resolvi comentar, de acordo com minha "visão" a "barbaridade" que ele mencionou, em comparar os demais brasileiros, bem como uma parcela da sociedade, envolvendo credos e autoridades, inclusive, de condutas ilibadas, que certamente vão "de encontro" com a sua conduta, exposta para toda à sociedade, comprovadas ou não, são estas, enfim, de domínio público.
"De acordo com Lula, ele tem ouvido falar que os investigadores, ao negociarem delação premiada com os investigados, perguntam se têm algo a dizer contra o ex-presidente. "Eles querem chegar no Lula. Eu tenho endereço fixo, todo mundo sabe onde eu moro. Se tem uma coisa que eu me orgulho, neste país, é que não tem uma viva alma mais honesta do que eu. Nem dentro da Polícia Federal, nem dentro do Ministério Público, nem dentro da Igreja Católica, nem dentro da Igreja Evangélica. Pode ter igual, mas mais do que eu, duvido”, disse Lula." (extraído do G1, publicação de 01/02/16).
Certamente, eu quero crer, que ele estava meio "chapado", para dizer uma coisa destas, sinceramente, eu não creio que ele estava em seu estado normal de lucidez. Ninguém neste pais ou em qualquer outro lugar do planeta, pode e deve ser igualado à ninguém. Eu não lhe dou este direito, de me comparar à ele. Primeiro, vejamos:
Não sou, nunca fui e não serei candidato à presidência da república. Não sou, nunca fui e não serei "metalúrgico" (com o máximo respeito à categoria), da qualidade dele, pessoa, que jamais trabalhou e contribuiu com a categoria, sempre defendeu seus interesses próprios, valendo-se do sindicalismo, para lançar-se na política, em detrimento de seus demais companheiros, aliás, não somente ele, como a maioria dos "líderes" sindicais à época, no grande ABCD, em São Paulo, inclusive, em "idos" já meio distantes, eu morei em São Bernardo do Campo, no Jardim dos Ipês e, pessoalmente, senti na pela "lascas", das manifestações protagonizadas por ele, no Estádio da Vila Euclides. Certamente, me perguntarão se eu tive contato direto com ele, não, não tive, o vi por diversas vezes nas manifestações, por força da vontade de participação nos movimentos sociais à ocasião, coisa que me custou alguns aborrecimentos por estar próximos à eles, mas ele, nunca foi esta "peça" boa que ele mesmo se apregoa ser, se, de outra forma fosse, com certeza, não teria amargado algumas ações dos militares em seu "encalço", bem como foi da atual senhora presidente da república, que também, se finge de "inocente" e, nunca sabe de nada.
Não, como brasileiro que sou, não posso e não devo aceitar que uma pessoa de seu "quilate", de sua "estirpe", me compare à ele ou aos seus "cumpanheiros" (assim mesmo). Como brasileiro, não posso me calar ante uma "aberração" destas, quando vejo-o comparar-se à membros das igrejas, do quadro da Polícia Federal e outras autoridades, de condutas "ilibadas", sabidas publicamente, mais, eu me sinto envergonhado de ter tido um "hipócrita" destes como o meu presidente da república, mesmo, sem nunca ter votado, sequer uma vez, em nenhum dos membros que compõem esta "facção", dita política, que assola nossa nação. Este "senhor", não é digno de meu respeito como cidadão que sou. Não tenho o seu poderio, tão pouco, possuo a sua capacidade de "chorar" covardemente, tentando "sensibilizar" os mais incautos e humildes, com estas lágrimas de crocodilo, lágrimas, que certamente, lhe banharão a vergonha, quando da chegada de sua hora, de, em devendo, coisa que eu não tenho dúvidas, se bem "investigado" pela nossa gloriosa e trabalhadora Polícia Federal, analisado e devidamente 
investigado por nossa Justiça, com certeza, estas lágrimas, de nada servirão, à não ser, para levar o "barco" da "falsidade" e conduzi-lo ao local que a Justiça brasileira assim o indicar.Depois, bem, depois vocês irão ver a cara dele, uma cara de clemência, de piedade, enfim, quando ele se arrepender de não saber de nada, de não ter conhecimento de nada, de ser inocente em seus atos, esta será a sua face em breve.
Nossa Justiça, pode até ter os seus olhos "vendados", porém, os nossos homens de bem, que interpretam às nossas Leis, com certeza estão e estarão sempre de olhos bem abertos. Quando tiverem a plena "certeza" do que realmente, os investigados "cantarão" e "contarão" à seus "indagadores" na Operação Lava Jato, certamente, ele entenderá que "Os direitos humanos valem para todos os brasileiros", conforme, ele mesmo disse na reportagem.
Deus é pai e muito justo.
Pedro Francisco
Jornalista
1.297 - RO/BR
