Orgulho de ser brasileiro
Quando temos uma nação bem estabilizada, nós nos sentimos orgulhosos. Ao menos deveria ser assim, porém, como tudo em nossa vida dependemos da história, nós deparamo-nos com certas contradições que nos deixam deveras apreensivos em nossas ações futuras.
A nossa história política é formada de casos e "causos" do "Arco da Velha", coisas que enrubescem até aqueles que não possuem vergonha na cara, tipo assim a maioria dos atuais políticos do nosso pais, em especial, os vereadores da câmara municipal.
Temos na presidência da republica, nada mais, nada menos que uma ex assaltante de bancos, isto, lá pelos idos, mas não muito distantes anos setenta (70) .
de São Paulo,
tirada em janeiro de 1970.
Isto não é desconhecido de ninguém que se interesse pelo Brasil.
"No início de 1969, o
COLINA em Minas Gerais resumia-se a algumas dezenas de militantes, com pouco
dinheiro e com poucas armas. Suas ações haviam-se resumido a quatro assaltos a
bancos, alguns furtos de carros e dois atentados a bomba, que não fizeram
vítimas. Em 14 de janeiro, com a prisão de alguns militantes após um assalto a
banco, outros reuniram-se para discutir como libertá-los. Ao amanhecer, eles
foram surpreendidos com a ação da polícia na casa onde estavam e reagiram,
usando uma metralhadora do grupo para matar dois policiais e ferir um
terceiro (Wikpédia)."
Desta feita, como nós cidadãos brasileiros poderemos vislumbrar uma nação com condições de igualdade para todos?.O que nós vemos hoje é um país jogado ao "Deus Dará", onde os valores estão totalmente invertidos e os cidadãos nas mãos da "bandidagem, tanto dos mal feitores, como dos bandidos do colarinho branco. O cidadão de bem está com os pés e mãos atados. A forma de governar está errada, a mídia está dando muito "enfoque" ao banditismo, o cidadão que trabalha incansavelmente e desesperadamente para manter-se vivo é relegado a planos terciários, sem visibilidade e sem perspectivas de uma vida melhor.
Não sou contra a forma de distribuição destes benefícios à população. Eu sou contra a forma de como ela é realizada. Acredito que todas as pessoas, mesmo ás vezes quem não precisa muito necessitam de um "empurrão" dos governantes para melhorarem de vida, mas o que estamos vendo é uma alienação em massa. Os "pobres" estão sendo empurrados para a miserabilidade social, a dependência eterna do dinheiro público que deveria ser utilizado para tirá-los definitivamente da linha de risco e vulnerabilidade social, mas que nada, apenas são mantidos na corrente dependência do governo, para em épocas eleitorais serem negociados como simples moedas de troca de votos. Que tristeza!
Precisa-se quem ganhar a próxima eleição para governo, seja ele quem for, a qual partido pertencer, não dar continuidade à esta forma de administração do Bolsa Família, isto é vergonhoso. Não importa se Aécio Neves, se Eduardo Campos, ou outro que venha a despontar daqui em diante, hoje eu cito os dois (02) porque são os que estão em evidência na mídia política nacional.
A nação brasileira é a mais rica do planeta, nós aqui não devemos nada a ninguém em matéria de produção petrolífera, agrícola, mineral e alimentícia, nós somos a base de sustentação do planeta, tudo na vida pode esperar mais um pouco, exceto a "BARRIGA", a fome não espera, ela cobra diariamente a sua parte em nosso organismo. O que precisamos é que o cidadão brasileiro tenha mais dignidade social, mais trabalho, melhores condições de ensino (não educação, esta vem de casa), melhor distribuição de renda com mais igualdade, uma saúde mais digna de cada brasileirinho que vem chegando, incentivado pelos governantes com seus "auxílios" absurdos, que mal dão para comprar alimentos para a gestante.
Então? Como Ficamos. Será que teremos muito que conversar?
Pedro Francisco
1.297/DRT-RO