terça-feira, 16 de setembro de 2025

Como Estaremos, caso a “esquerda” vença a “direita”?

Hora do Brasil se Repensar

16/09/2025 às 12h06
Por: Pedro FranciscoFonte: Pedro Francisco
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Foto de Arquivo
Foto de Arquivo

Muito tem se falado em política nos últimos anos, após o mandato do senhor ex-vice-presidente Jair Messias Bolsonaro. De lá para cá, houve muitas mudanças no cenário político brasileiro, alguns creem que foi para bom e outros dizem que as coisas passaram a ser vislumbradas por uma ótica mais ABRASILEIRADA, onde foi devolvido aos nacionais o amor pela bandeira, família e pela Pátria, inclusive, com maior admiração aos símbolos nacionais.

É certo que nem todos pensam da mesma forma, especialmente, depois dessa “DIVISÃO” entre dois (2) lados, denominados de Direita X Esquerda onde, adeptos de um lado ou do outro, cada um defende o seu. Pois bem, ano que vem (2026), será ano de eleições gerais no Brasil, os ânimos já estão acirrados, em ponto de “bala”, pronto para o confronto no primeiro domingo de outubro, do dito ano eleitoral. Com a inelegibilidade de Jair Bolsonaro, surgem inúmeros pretendentes desejando “mandar” na população brasileira, em razão dessa “janela” abrindo espaço para outros nomes bastante conhecidos e considerados no meio político capazes de administrar em favor do povo.

A mentalidade dos eleitores é voltada mais para os cargos MAJORITÁRIOS (presidente, governador e prefeito), sendo que, na verdade deveria preocupar-se com os cargos legislativos, pois são eles os mais legítimos representantes do povo, isso em conformidade com a nossa Constituição Federal de 1.988. Cabe então aos eleitores averiguarem com muita atenção ao próximo ano, os Deputados estaduais, os deputados federais e os nossos senadores da repúblic
a. Cabe tão somente aos eleitores essa delicada decisão, a cada voto mal dado, certamente a consequência virá e poderá perdurar muitos e longos anos na vida de cada cidadão, independente se ele vou na “direita” ou na “esquerda, os reflexos não escolhe lado ou ideologia política.

Portanto, ainda temos doze (12) meses e mais quinze (15) dias a partir de agora, para que façamos as nossas “tabulações” e possamos escolher o que julgamos melhor para todos nós, independe de qualquer lado.

 

Pedro Francisco

Jornalista 1.297-RO/BR