sábado, 23 de maio de 2020

Minhas escritas, leituras, críticas e comentários - 22/05/2020 - A Data



O DIA EM QUE O CAPITÃO CALOU A BOCA DA ESQUERDA E DO CENTRÃO

O dia vinte e dois (22) de Maio de dois mil e vinte (2020), irá ficar marcado na História do Brasil, tal qual ou mais que o dia de TIRADENTES, hoje esquecido pelas pessoas, inclusive certos “educadores” de hoje em dia.
 Depois de muita polêmica sobre um determinado vídeo, em relação a uma reunião ministerial, entre o Presidente Jair Messias Bolsonaro e seus comandados, que havia a denúncia de interferência entre poderes e atividades.
A história começa depois de muitas idas e vindas, trazidas à tona pela ala da esquerda brasileira (leia-se PT, PSOL e seus puxadinhos), mais algu
ns não patriotas que se auto denominam de “CENTRÃO”. Pois bem, enquanto lhe era conveniente ficar no ministério, o Ministro
Sérgio Moro, ex juiz federal de capacidade técnica ilibada, de conhecimentos extremos, capaz de produzir uma condenação de mais de quinhentas (500) páginas, repletas de palavras técnicas e indubitavelmente indiscutíveis, robustas de provas, onde, consegue manter em um “hotel de luxo”, um elemento de alta periculosidade para a nação brasileira, que atende pela “alcunha” de Lula, que, inclusive chegou a ser presidente da república, levado ao posto maior pelo desalento da população, em razão dos péssimos políticos da época, muitos, que ainda se encontram na Câmara Federal e no Senado da República.
No entanto, depois de sentado na cadeira que lhe foi concedida pelo presidente Jair Bolsonaro, seus sentimentos patrióticos e amor ao povo brasileiro, que o ENDEUSOU e colocou em suas mãos a responsabilidade de transformar o pais em uma nação sem tanta violência e com mais Justiça para todos, ledo engano geral de seus seguidores. Ali, naquela cadeira e suntuosa sala, não estava mais o “SEMI DEUSSérgio Moro, estava uma pessoa de caráter duvidoso, de função sem muita confiança, onde ele tinha o “poder” de mentir ou omitir ao seu superior hierárquico, as informações que este precisava saber, até mesmo para traçar planos futuros em conjunto com o mesmo, sendo que Sérgio Moro, antes, levado ao “pódio” pelas pessoas sofridas da nação, vendo em alguns políticos de carreira a forma e
possibilidade de chegar à Presidência da República Brasileira, não se conteve e sentiu uma “picada” em seu ego de gente rica e egoísta, que não titubeia em dar uma “rasteira” em quem quer que seja para se chegar ao poder. Deixou-se ainda se levar por pessoas do “quanto pior melhor”, estes, que comandam inclusive estados considerados como maiores que muitos países mundo a fora, tipo, São Paulo, Rio de Janeiro e outros mais, pois nosso Brasil possui dimensões transcontinentais.
Diante dessa “tela”, ele, Sérgio Moro, não conseguiu conter o seu ímpeto e sua ansiedade tomou conta de seu cérebro e todo o interior de seu corpo e, os discursos diante das luzes dos holofotes que o cargo/função lhe concediam temporariamente, foi o que faltava para o “engendramento” de seu mirabolante plano, passou a jogar o famoso “tudo ou nada”, havia promessa de ministério vitalício (STF), havia muitas outras coisas boas para ele a frente, pois ainda muito jovem, se mais inteligente, se aliaria ao Presidente Jair Bolsonaro e, em um futuro próximo, até poderia ser seu vice presidente, agora em dois mil e vinte e dois (2022), assumiria os dois (02)  últimos anos e iria à reeleição, dando continuidade ao projeto de levar a nação ao ápice. Não, essa possibilidade não coube em sua cabeça, tinha de ser agora o presidente do Brasil, aliou-se aos maus políticos, gravou conversas “reservadas” e coisas do tipo, na tentativa de “DERRUBAR” quem lhe deu a maior oportunidade de sua vida, tudo isso, por ganância e por juntar-se aos péssimos políticos que temos, tipo assim, Rodrigo Maia, Davi Alcolumbre, João Dória, Bruno Covas, Ronaldo Caiado e mais uma infinidade de infames, traidores da Pátria.
No dia vinte e dois (22) de Maio de dois mil e vinte (2020), um Ministro do STF-Supremo Tribunal Federal, decano
Celso de Mello, que faz parte e aliado dos “esquerdistas” e do aparelhamento do colegiado maior do país, não se sabe se, por ingenuidade, incapacidade, incompetência, falta de assessoria técnica e política ou mesmo, início de “senilidade” ante as vésperas de sua aposentadoria compulsória, no afã de auxiliar o “CORPORATIVISMO” ou obter outras benesses, quem sabe, liberou o vídeo da reunião ministerial com o Presidente Jair Messias Bolsonaro, crendo que estaria acabando com a sua “raça” e colocando-o contra a parede e contra a população, pois as “DENUNCIAS” ali contidas em sua ótica, eram sem dúvida incontestáveis. O que o Ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), não contava é que lhe contaram o “filme” de maneira equivocada, pois como foi feito, certamente ele mesmo não o assistiu, onde não havia conspiração ou interferência entre poderes, o que é vedado pela Constituição Federal do Brasil.
No “slide” lançado para a mídia sensacionalista, que transformou em uma “notícia” bombástica, o seu “estrondo” foi igual a um “traque”, esses de festas juninas, que damos às crianças, para que não se firam, o tiro saiu pela culatra. Lá no filmete não existia nada, a não ser as falas de um patriota que diz a linguagem do povo, o mesmo palavreado que a população diz em seu dia a dia, sem temores, dentro e fora de casa, em conversas com amigos e pessoas de confiança. Um Homem indignado com a sua situação de perseguido, a do país e de sua população, onde, visivelmente, se via a REVOLTA e o DESAGRADO com os ministros que estavam “jogando” contra a sua equipe de “JOGADORES” técnicos e honestos, que, se necessário for, darão suas vidas para defender o Brasil, afinal, ao menos, uma enorme parcela deles são responsáveis, inclusive, pela vida do Presidente de uma nação. Disse palavrões igual a cada um de nós quando se sente ofendido, magoado, espezinhado, ultrajado e, o pior de tudo TRAÍDO POR ALGUÉM EM QUEM DEPOSITOU SUA CONFIANÇA.
Não podemos, jamais esquecer essa data, ela ficará marcada na História do Brasil, no dia em que um Presidente da República chamou para si a responsabilidade de tirar o país das garras da tirania, da pobreza em que colocaram seus irmãos e que, com certeza, após passar essa “tempestadepandêmica, nosso pais será levado ao mundo como se, não o maior, porém o país que teve um Homem que lutou e levou seu povo no rumo do crescimento, ao desenvolvimento pessoal e, que conseguiu abris os olhos de uma multidão de brasileiros, ávidos de que chegue o ano de dois mil e vinte e dois (2022), para reconduzi-lo novamente ao comando da nação brasileira, tudo isso, à custa da incompetência de um (01) Ministro da República e de um (01) Ministro do Superior Tribunal Federal (STF). Quanto a Sérgio Moro

bem, para esse Anita já se faz morta.



Pedro Francisco
Jornalista 1.297-RO/BR



sexta-feira, 15 de maio de 2020

Minhas Escritas, Leituras, Críticas e Comentários (15/05/2020)

OS TRÊS PODERES, AS INTERFERÊNCIAS E COMPETÊNCIAS DE CADA UM


Hoje, dia quinze (15) de Maio de 2020, volto a escrever nesse espaço, meio abandonado a algum tempo em razão de fatos, que aqui e agora não vem ao caso falar deles, más, estamos de volta ao nosso Blogspot.com.
Estamos passando por um “vendaval”, oriundo de um vírus, que até o presente momento ainda não conseguiu me convencer de sua LETALIDADE, ao menos da forma em que estão disseminando pelo país afora e, pasmem, com a anuência de todos os poderes da República Federativa do Brasil, que, direta ou indiretamente ferem frontalmente a Constituição Federal, de mil novecentos e oitenta te oito (1.988), a tão propalada Constituição Cidadã, ledo engano.

Nosso país, de algum tempo para os dias de hoje, vem passando por momentos conturbados, onde, cada juiz, desembargador ou ministro, faz de suas decisões o que ele acha que deve ser feito. Depois de sua decisão tomada, vem outro magistrado de outra ou, às vezes, até mesmo da mesma instância e literalmente “derruba” tudo aquilo que o primeiro magistrado decidiu. Claro, os interessados na lide, recorrem, afinal são direitos seus, chega o momento da decisão do recorrente, vem um desembargador e muda tudo, nem uma coisa e nem outra, enche um “calhamaço” de papeis de muitos caracteres, desfilando palavras bonitas, que não dizem nada e dá a sua decisão, voltando tudo ao nada decidido, embora, agora tudo embolado (sem trocadilho). Agora, não um, mais todos os envolvidos na “PENDENGA” recorrem ao hierárquico superior tribunal federal (minúsculo mesmo), este, por sua vez, não toma conhecimento ou se toma, faz de conta que não viu e deixa o tempo passar, talvez, para valorizar a “mercadoria” em suas prateleira$ e, a cada dia que passa as coisas vão piorando.
Pois bem, estamos falando dos três (03) poderes, Executivo, Legislativo e Judiciário, iniciamos pelo derradeiro. No entanto, vamos aos outros “filhos” da Pátria, Executivo e Legislativo, ao final, voltaremos com o irmão mais autoritário da história. Todos nós brasileiros fomos ensinados que cada um em nossas vidas tem as suas atribuições definidas, na sociedade, em família e na vida administrativa da política não poderia ser de forma diferente. O próprio nome já define algum raciocínio aos menos envolvidos com os conhecimentos do linguajar utilizado no meio político administrativo. O executivo EXECUTA, ponto. Cabe ao executivo a execução de todas as atividades atinentes em sua administração, seja ela Federal, Estadual ou Municipal, de resto, somente ele pode ou deveria “gastar” o dinheiro público em ações que fossem ao encontro dos interesses dos pagadores de impostos, que, na realidade são os verdadeiros donos do dinheiro do “PÚBLICO”. Porém, as coisas não estão sendo dessa forma já faz algum tempo em nosso Brasil.
O poder Legislativo, por sua vez é uma instituição política, criada ou instituída para realizar a fiscalização dos poderes executivos, cada um em sua esfera, ao menos é o que foi ensinado desde os primórdios. No entanto, o que estamos assistindo no momento e já a algum tempo, são vereadores, deputados estaduais, deputados federais e senadores da república, se apossarem e destinarem verbas, comprarem ambulâncias, tratores, carros e o “escambau” de bico e doarem para estados e municípios, quando não, a entidades “filantrópicas”, devidamente legalizadas em nome de um de seus familiares ou de pessoas que são taxadas de “laranjas”, para tramarem um trabalho assistencialista, com vistas às suas perpetuações nos cargos/funções ou os levarem a voos mais elevados no escalão político. Nunca se viu tanto, esses “poderes” legislativos trabalharem tanto, interferindo na seara do executivo, com um dinheiro que não é seu e, tampouco tem autoridade para gasta-lo com essas benesses, quase sempre aos seus mais “chegados”.
O poder LEGISLATIVO não tem “vida própria”, ele vive dos duodécimos, que por força constitucional à casa são enviados pelos poderes executivos, para as suas despesas e pagamentos dos senhores edis. Claro, eles podem efetuar as suas compras para atenderem as necessidades dos que ali prestam serviço ao público, sejam eles estatutários ou comissionados, sem distinção, no entanto, não é isso que estamos vendo nas últimas décadas. Voltamos ao “irmão” mais autoritário e com “superpoderes”, conhecido da população como o Judiciário, que tem um “parente” próximo, chamado de Ministério e Defensoria Pública, criados para fiscalizarem todas as ações, tanto do Poder Executivo, quanto do Legislativo, dentre de outras atribuições a eles confiadas.
 Pois bem, estas duas “pessoas” institucionais, infelizmente não são muito respeitadas pelos demais “poderes”, pois, quando essas duas pessoas entram em ação, logo aparece aquela pessoa que eu comecei lá em cima e, de imediato, já mete uma “canetada” cancelando ou postergando a sua fiscalização, tudo vai depender de quem está sendo “fiscalizado”, se for um “lambari” a “taca” come solta no lombo dele, por outro lado, no entanto, porém, se a “linhada” fisgou um peixe de porte grande, bem, ai as coisas já tomam rumos diferentes, pode durar longos anos e até caducar o processo.
Precisamos, urgentemente de uma mudança radical em nosso país e de uma nova CONSTITUIÇÃO FEDERAL, com menos artigos, menos palavras bonitas, menos capítulos que esticam a “novela” e que seja mais objetiva, atendendo aos reclamos e anseios de uma nação que deve, em breve, ser a maior nação do mundo, pois somente ela e mais nenhuma outra possui o que os demais países do planeta necessitam para sobreviverem, nós (pais), temos terras férteis, água em abundância, minérios e tudo o mais que podemos produzir. Só depende de nós brasileiros, irmos às ruas e cobrar o que de nós é direito e dever e obrigação dos nossos administradores nos dar de retorno.


Somente nós podemos decidir o que queremos para o nosso Brasil e para o nosso futuro.
Pedro Francisco
Jornalista 1.297-RO/BR