sábado, 11 de março de 2023

Minhas Leituras, Críticas e Comentários - 11-03-2023

IPTU/COMPETÊNCIA/IRRESPONSABILIDADE E POUCO CASO

 

Nos últimos dias, a única coisa m


ais ventilada, comentada, falada e criticada na Internet e nas redes sociais em nossa capital tem sido em torno do IPTUImposto Predial Territorial Urbano, que é gerido pela Prefeitura Municipal de Porto Velho/Rondônia. Evidente que nós, os cidadãos brasileiros estamos vivendo em tempos atípicos e bicudos na atualidade, tudo o que imaginamos ou vivemos, logo vem alguém nos contradizer, sem ao menos avaliar a situação que está sendo efetivamente discutida.

COMPETÂNCIA: Compete privativamente ao poder público, a prefeitura de Porto Velho administrar os seus impostos municipais, por parte do senhor prefeito, que por sua vez, determina a secretaria ou secretarias competentes, realizarem os devidos levantamentos de cada situação, depois disso, após acurada reavaliação do executado pelas secretarias determinadas, passado e repassado nos devidos canais legais, somente posterior a isso, creia-se, seja encaminhado ao gabinete do prefeito para a devida apreciação e posterior encaminhamento à casa de Leis mirim, para, da mesma forma, avaliar e reavaliar se o Projeto de Lei (fulano de tal), por meio de suas comissões, a estas comissões cabe verificar se está em conformidade com a constitucionalidade, aplicabilidade, razoabilidade  e, mais ainda, o tal do “retorno” político que irá trazer ou não, tanto para o PREFEITO e para os senhores VEREADORES e a transferência do benefício a população.

IRRESPONSABILIDADE:  A tal de IRRESPONSABILIDADE, vem caminhando a passos largos e rapidamente na Câmara Municipal de Porto Velho/Rondônia, Assembleia Legislativa de Rondônia, Câmara Federal e no Senado da República, esse evento não vem sendo praticado de agora, já se faz muitos e longos anos que a tal de IRRESPONSABILIDADE campeia os nossos políticos, seja mm suas falas, seus atos e ações, em especial em favor da população que os paga muito bem e estes, devolvem um serviço prestado à população de baixíssima ou nenhuma qualidade.

POUCO CASO: O pouco caso com que são tratadas as pessoas no Brasil é uma covardia. Os políticos, a princípio, de forma constitucional são eleitos para representar a sua população, cada um em suas respectivas casas legislativas ou executivas em qualquer parte do território brasileiro. Infelizmente, os nossos eleitores votam com a “paixão” ou em troca de benefícios imediatos, que naquele momento, pode até atender aos seus anseios ou necessidades, no entanto, em um futuro próximo, o eleitor que age dessa forma percebe que sua (as) necessidades não era somente àquela e começa a surgir os questionamentos e cobranças, inclusive sobre o político que foi eleito sem o seu voto, pois, aquele em que ele sufragou na urna eletrônica, sequer foi eleito, de tão ruim que era.

Não tenho aqui a PROCURAÇÃO para defender prefeito, vereador, deputado ou senador da república, cada um responde por seu CPF, como já dizia um ex-governador “porra” louca de nosso estado, que felizmente ou infelizmente não vai mais se reeleger a nada em nossas plagas, porém, cabe aqui uma defesa intransigente do senhor prefeito Hildon Chaves, não que ele não tenha a sua parcela de “culpa”, evidente que a tem, em razão do excesso de “confiança” que, ultimamente vem depositando em certos assessores, chefes, diretores e pessoas que o rodeiam e o ficam “bajulando” com certas coisas que somente servem para “massagear o ego”, na prática, isso não o ajuda em nada, muito pelo contrário. Se faz necessário que sejam revistos certos procedimentos administrativos, alguns remanejamentos em setores estratégicos e, que sejam cobrados resultados que gerem dividendos à população e à administração pública em seu geral (Prefeito, Vereadores, Deputados estadual, Deputados federal e senadores), coisa que não está sendo observada pelos envolvidos no “imbróglio/pendenga” do famigerado caso do IPTU do ano de 2.023. Agora, cada um quer tirar o seu da reta e deixar apenas um deles pagando o “ônus” da “incompetência” geral, como se essa pessoa fosse a única culpada de o “tiro” dado no pé haver saído pela “culatra.

Pense nisso.

 


 

                                          Pedro Francisco

                                                        Jornalista 1.297-RO/BR

      

domingo, 5 de março de 2023

Minhas leituras, críticas e comentários - 05/03/2023

ESPORTE EM DISCUSSÃO, UNIÃO, ESTADOS E MUNICÍPIOS.


 Encerrou-se neste domingo (05/03/2023), uma importante ação em favor do desporto em nossa capital, capitaneada pela senhora secretária de esportes e lazer, realizada no Teatro Banzeiros, no centro de Porto Velho/Rondônia, com a presença de ilustres participantes, dentre ele o prefeito da capital Hildon Chaves que, na abertura do evento reafirmou o compromisso que tem com o esporte que, segundo suas palavras “é a mais poderosa ferramenta de transformação social”.

                                             Sem quaisquer sombras de dúvidas, o esporte no geral, independe de sua modalidade, além de mexer com multidões, gerar emprego e renda, faz o mais importante, ocupa a cabeça e o físico das crianças, jovens, adolescentes e até mesmo dos idosos, fazendo com que estes tenham vida saudável, mais relacionamento social e, acima de tudo, ainda afasta a todos dos caminhos do mal.

 

Com o tema principal do evento, “qual o papel dos municípios, estado e união”, a secretária de esportes e lazer IVONETE GOMES, relatou em suas falas que a Lei do Desporto ainda não foi integralmente regulamentada, deixando uma lacuna enorme para interpretações dúbias e ficando vago o que cabe a responsabilidade de cada um dos três (03) entes federativos. Já na fala do superintendente da SEJUCEL, senhor Júnior Lopes, disse que a intenção de sua pasta é contribuir com os municípios do estado de Rondônia más que, infelizmente existe um triste dado, onde relatou que a pasta sob o seu comando tem a insignificante importância orçamentária de novecentos (900.000,00) mil reais para atender a todas as demandas. De acordo com o senhor superintendente, em anos passados, a situação era bem diferente da atual realidade onde, a SEJUCEL já teve sob sua responsabilidade a importância considerável de dezesseis (16.000.000,00) milhões que, mesmo com ainda algumas dificuldades conseguiam atender aos anseios do meio desportivo, no entanto, administradores anteriores não souberam ou não tiveram competência ou capacidade para desenvolverem os projetos e, infelizmente o orçamento teve de ser devolvido.

 

O FUTEBOL EM RONDÔNIA

 

Aproveitando o “gancho” da matéria e o respectivo assunto, ficam os esportistas profissionais, os amantes do futebol e suas equipes a perguntar:

 

Como pode, um estado do porte e tamanho de Rondônia, ter em seu campeonato oficial e profissional de futebol contar com apenas meia dúzia (06) ou quando no máximo (08) equipes em uma competição de futebol?

 

Evidente que temos algo não muito correto e transparente acontecendo lá pelas bandas da Federação de Futebol de Rondônia.  É certo e sabido que aquela entidade não possui uma alternância de poderes ou de mando a muitos anos ou décadas, onde entra ano e sai ano, a presidência da mesma fica apenas na “mão” de seu atual controlador “mor” e dono da mesma. Já estamos em Rondônia, vai-se completar vinte e sete (27) anos e, o mesmo, não sei como e a que custo, sempre é reeleito para o mesmo cargo/função na entidade representativa do futebol. Cristalinamente algo não está correto,

 

Para velar pelas instituições associativas, de acordo com o nosso famoso Código Civil, cabe aos seus associados e, quando na ausência dos mesmos, cremos que o Ministério Público tenha a competência e o dever de verificar o que ocorre na entidade, fica a “dica”. É inadmissível que no estado de Rondônia tenhamos um campeonato oficial de futebol com apenas seis (06) ou oito (08) equipes, onde ficamos na defasagem da exportação ou a elevação de atletas a patamares satisfatórios, pois o que não falta aqui em nossa região são jogadores de futebol criativos, habilidosos e com muita vontade de seguir sua carreira em equipes maiores.

 

Com a palavra os senhores responsáveis pelo esporte em nossos 

municípios, estado e união.



Pedro Francisco
Jornalista 1.297-RO/BR