quinta-feira, 11 de agosto de 2011

Minhas leituras, críticas e comentários.

Hoje (11/08) Dia do Estudante, como faço todos os dias leio os jornais eletrônicos e os impressos, matinalmente, no decorrer do dia dou umas olhadinhas para ver se temos novidade na grande rede. Hoje no RONDINIAOVIVO lí uma matéria meio que polêmica, cheia de defesas e críticas, se fosse contar creio que daria empate tamanha a divisão de opiniões, o que é muito salutar. Porém, o que causa estranheza é a forma apaixonada como alguns comentaristas chamam para sí a verdade, colocando os demais em situação meio que desconfortável, o assunto é FUNDAÇÃO ZEQUINHA ARAÚJO.
Esta entidade começou suas atividades, de acordo com a matéria em 1.988, tendo seu efetivo funcionamento em 1.999. De lá para cá cresceu assustadoramente a olhos nús. Todas as pessoas imaginam que os benefícios são gratuítos, ledo engano, não são não, são pagos e em duplicidade, eis porquê:
1° - O interessado em ser atendido na Fundação Zequinha Araújo tem de contribuir com uma taxa anual e em troca recebe uma carteirinha de identificação de associado,  que lhe dá o direito a descontos em diversos setores de serviços, não me recordo o valores percentuais, ora qualquer interessado pode se afiliar a quaisquer sindicatos, associações ou fundações, garante a Constituição Federal, porém, aí vem a questão. O Rondoniaovivo, através de sua Coluna Painél Político, escrito, por sinal muito bem pelo jornalista Alan Alex, que suscitou a denuncia de que estaria havendo abuso de poder econômico e político para as eleições do deputado estadual que carrega o mesmo nome da dita fundação, o que pela Lei Eleitoral não é permitido, embora mesmo não sendo, este já se elegeu a cinco (05) mandatos de vereador por Porto Velho e nas últimas eleições (2010) foi o mais votado para uma cadeira na Assembléia Legislativa, ora o nosso Código Eleitoral data de 1.965, mesmo antes de o então deputado concorrer a quaisquer das eleições, a falha gritante, berrante ou urrante, data então de há muito tempo. Ora será que os "ILUMINADOS" magistrados de todas as cortes do País chamado Brasil nunca se ativeram à este crime eleitoral?
É hora de se levantar a fundo esta questão e chamar à responsabilidade todos, indistintamente, quem quer que seja, às falas, se necessário às barras da Lei, nossa pátria não pode mais ser objeto de tantos desmandos por parte de quem quer que seja, mesmo se executados em nome da Justiça, a Justiça não pertence a Juiz de Direito nenhum, não é propriedade da Justiça Eleitoral para eleger alguém de seus interesses por esta ou aquela razão. Neste caso, creio que a Lei não foi "CUTUCADA" como deveria ser nas datas eleitorais de todos estes anos em que foi realizada. Porém, estamos com a eleição batendo em nossa porta para a municipalidade, está na hora de o Código Eleitoral acompahar a globalização, ser mais atualizado, nesta não dá mais, estão propondo uma reforma política, o Código ninguem fala nada, já está mais furado que peneira. Precisa-se urgentemente acabar com leis casuístas que servem somente para aquele momento, o Brasil necessita de normas mais rígidas, mais seguras, mais firmes, que dêem consistência aos pleitos eleitorais, garantias de igualdade tanto para o candidato milionário, tanto quanto para aquele menos aquinhoado, sendo desta forma quem sairá ganhando será a sociedade em geral. Quanto aos arroubos de fúria de alguns apaixonados pelo nobre deputado, inclusive já o indicando para prefeito e prevendo-o gomo governador de Rondônia, creio que seja meio prematuro é uma idéia, pode até ser trabalhada, mesmo com esta bagagem política toda, com todo respeito, não vejo tanta qualidade assim no jovem político. Afinal, ele não faz nada gratuíto para a população, tudo é paguinho régiamente, tim-tim pot tim-tim, se não tiver dinheiro para pagar, não é atendido. O Ministério Público, tanto federal como o Estadual, têem a obrigação de dar uma fiscalizadinha, afinal, é competência exclusiva destes, não cabendo a mais ninguém tais funções, é a Lei.

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