Existem algumas ocasiões que eu deixo de escrever neste espaço, mas não por falta de assunto. É que eu fico "digerindo" e "remoendo" o que eu leio para posteriormente comentar neste blogue que eu adoro, embora, com muitas visitas e poucos comentários daqueles que por aqui aparecem. Sem problemas.
Hoje, eu criei coragem e vou falar sobre o escândalo da Petrobras, uma das maiores empresas petrolíferas do planeta, a única com a tecnologia do Pré Sal, evidentemente que as coisas não são bem como estão falando. de um lado a "situação" conta sua "estória" e a "oposição" faz a sua história. Nosso pais sem sombra de dúvidas e eu, sem medo de errar digo que somente não é a maior potência do planeta em virtude da "covardia" dos políticos e a pouca vontade dos brasileiros em transformá-lo nesta potência.
Se nós cidadãos quiséssemos fazer a transformação, não haveria "óbice" algum que nos impedisse de o realizar, apenas a nossa vontade seria o suficiente de fazer a transformação desta situação vexatória, de caráter internacional por que estamos passando. É cristalino que temos em nosso meio político "Homens" de verdade, imbuídos do patriotismo, do bom senso, da boa vontade, da vontade política e de outros atributos que os qualificam para serem verdadeiramente denominados como "POLÍTICOS", já outros, não servem nem para ostentarem a pecha de "representantes" do povo. Pois um povo não se representa, aquele que se faz representar, não passa de um "calhorda", "covarde" e um "fraco". Quem tem coragem bota sua cara a tapa, mostra realmente ao que veio e ao que está disposto. Nossa pátria amada, o Brasil, não é qualquer "paizinho" de meia quadra de extensão, a sua extensão territorial é de dimensões continentais, tudo, tudo aqui é produto de exportação, da simples matéria prima bruta à qualquer produção agrícola que plantamos em nossa agricultura. Isto, porque em outras localidades do planeta, quando se tem áreas enormes para a agricultura, suas terras são inóspitas para tal, quando a terra "aceita" a agricultura, sua extensão é diminuta e sem muita produtividade. Nosso minério de ferro, embora seja mal explorado pelas exportadores, ainda é a reserva de maior potencial no planeta, sem falar em nosso parque "aquífero" que é o mais abundante do planeta, tanto é que, quando as nossas enchentes não alagam, importamos água dos Andes, como é o caso da enchente histórica do Rio Madeira (Porto Velho/Rondônia), que alçou nosso estado para o restante do mundo, infelizmente como catástrofe, assim, como a malfadada negociação e o escândalo em que se transformou a Petrobrás. Escândalo este financiado pela presidente "Dilma Roussef.
Até os gestos desta senhora são de desrespeito e descompostura para com a sociedade brasileira.
Isto posto, eu antevejo que o próximo presidente da república a ser eleito, hoje, as perspectivas e as pesquisas apontam o Senador Aécio Neves (PSDB) como o favorito. isto não será uma vitória para ele, isto será um "abacaxi" tamanho família para ele descascar, tipo o abacaxi que o Dr. Mauro Nazif encontrou em nossa capital Porto Velho/RO, deixado pelo famigerado prefeito Roberto Eduardo sobrinho (PT). Mas cabe a nós cidadãos brasileiros dizermos o que queremos que ele faça, antes de ser eleito, ele tem que vir a nós e dizer o que desejamos, especialmente em defesa da família, da saúde, do ensino, da segurança, da Constituição Federal que tem de ser refeita, para atender a realidade dos dias de hoje, dos deveres e dos direitos dos cidadãos. O restante, bem, o restante levará algum tempo para que ele possa perguntar a nós o que queremos que ele faça nos próximos anos depois de sua reeleição, pois os primeiros quatro (04) anos serão apenas de "balançar" a casa para que as coisas se acomodem em seus devidos lugares, nos anos subsequentes, quem ssabe, nós tenhamos condição de deixá-lo a continuar no mando do nosso Brasil.
Pedro Francisco
1.297-DRT/RO
Muito antes de ser considerada a festa da ressurreição de Cristo, a Páscoa anunciava o fim do inverno e a chegada da primavera. A Páscoa sempre representou a passagem de um tempo de trevas para outro de luzes, isto muito antes de ser considerada uma das principais festas da cristandade. A palavra “páscoa” – do hebreu “peschad”, em grego “paskha” e latim “pache” – significa “passagem”, uma transição anunciada pelo equinócio de primavera (ou vernal), que no hemisfério norte ocorre a 20 ou 21 de março e, no sul, em 22 ou 23 de setembro.
Ostera (ou Ostara) é a Deusa da Primavera, que segura um ovo em sua mão e observa um coelho, símbolo da fertilidade, pulando alegremente em redor de seus pés nus. A deusa e o ovo que carrega são símbolos da chegada de uma nova vida. Ostara equivale, na mitologia grega, a Persephone. Na mitologia romana, é Ceres.
O ovo é um destes símbolos que praticamente explica-se por si mesmo. Ele contém o germe, o fruto da vida, que representa o nascimento, o renascimento, a renovação e a criação cíclica. De um modo simples, podemos dizer que é o símbolo da vida.
Coelhos não colocam ovos, isto é fato! A tradição do Coelho da Páscoa foi trazida à América por imigrantes alemães em meados de 1700. O coelhinho visitava as crianças, escondendo os ovos coloridos que elas teriam de encontrar na manhã de Páscoa.
O cordeiro é um dos principais símbolos de Jesus Cristo, já que é considerado como tendo sido um sacrifício em favor do seu rebanho. Segundo o Novo Testamento, Jesus Cristo é “sacrificado” durante a Páscoa (judaica, obviamente). Isso pode ser visto como uma profecia de João Batista, no Evangelho segundo João no capítulo 1, versículo 29: “Eis o Cordeiro de Deus, Aquele que tira o pecado do mundo”.
A Cruz também é tida como um símbolo pascal. Ela mistifica todo o significado da Páscoa, na ressurreição e também no sofrimento de Jesus. No Concílio de Nicea em 325 d.C, Constantino decretou a cruz como símbolo oficial do cristianismo. Então, ela não somente é um símbolo da Páscoa, mas o símbolo primordial da fé católica.
O pão e o vinho simbolizam a vida eterna, o corpo e o sangue de Jesus, oferecido aos seus discípulos, conforme é dito no capítulo 26 do Evangelho segundo Mateus, nos versículos 26 a 28: “Durante a refeição, Jesus tomou o pão, benzeu-o, partiu-o e o deu aos discípulos, dizendo: Tomai e comei, isto é meu corpo. Tomou depois o cálice, rendeu graças e deu-lho, dizendo: Bebei dele todos, porque isto é meu sangue, o sangue da Nova Aliança, derramado por muitos homens em remissão dos pecados.“
