SEMUSB ATACA NO SÃO FRANCISCO
LIMPEZA TOTAL
Pedro
Francisco
Jornalista
1.297-RO/BR
É uma ferramenta para comunicação social e de trabalho.Desenvolvo projetos sociais para pessoas físicas e jurídicas.
O Brasil vem atravessando fases complicadas em sua administração. A
população brasileira já está se acostumando com fatos e notícias que jamais
foram publicadas ou comentadas em tempos não muito remotos. Essa semana que
passou, o mundo leu sobre uma das maiores "CARNIFICINAS" ocorridas em
presídios no mundo inteiro. Essas atitudes tomadas pelos presidiários já vem de
longe acontecendo e pouco divulgadas. A última "CARNIFICINA" que
ocorreu nas mesmas proporções foi quando a Polícia Militar do Estado de São
Paulo, realizou uma "INCURSÃO" no extinto presídio do Carandirú. De
lá para cá, nada mudou, aliás, às pessoas mudaram o seu conceito de violência,
aceitando às atrocidades promovidas pelos "FACÍNORAS" e os foras da
Lei.
Em Manaus/Amazonas, a "CARNIFICINA" ceifou a vida de muitos
bandidos, muitos, até mesmo, na "bica" para voltarem às ruas e,
talvez, até mesmo se recuperarem e começarem a produzir algo em favor de sua
reinserção no seio social, outros, estes por suas vezes, sequer deveriam ter
vindo ao mundo, pois não contribuíram em nada, a não ser em realizar
"DANAÇÕES" que tantas famílias fizeram sofrer.
Em Rondônia, o governador Confúcio Moura, ontem (07), informou que vai
reforçar a segurança nas unidades que comportam os presos no estado, tendo em
vista o risco iminente de uma "CHACINA" na população carcerária, que
poderá ser em tempo não muito longínquo. O assunto foi tratado em um encontro
ocorrido na capital, onde teve a participação do Ministério Público (MP), a participação
da Secretaria de Justiça (SEJUS) Defensoria Pública do Estado de Rondônia
(DPE/RO), da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB/RO) e o Sindicato
dos Agentes Penitenciários.
O anúncio do reforço nos
presídios, veio somente após a ocorrência das "chacinas" ocorridas
nos estados de Roraima e do Amazonas, sendo que em Manaus/Amazonas, o número de
assassinatos chegou a cinquenta e seis (56) apenados e, no estado de Roraima, o
número chegou a trinta e três (33) presidiários que se encontravam sob a guarda
da Justiça do Estado. Em todos os assassinatos ocorreram cenas de
"BARBÁRIE" e "SELVAGERIA" brutal e animalesca como a
"DECAPITAÇÃO" e o "ESQUARTEJAMENTO" de muitos dos que
inclusive, já se encontravam mortos.