TEMPOS SOMBRIOS E TEMERÁRIOS
(Minha opinião)
Vivemos
em tempos sombrios e temerários, onde o que é certo se torna errado, o errado
se torna verdade, a verdade vira mentira e esta se transforma em verdades sem a
opção de discordância por quem quer
que seja. Apenas os “semideuses”
podem tudo e a população não pode nada. Tivemos a pouco uma “eleição”, onde a
minoria deu uma “lavada” na maioria e a
deixou de boca aberta, sem ação ou reação que, aliás, houve uma super-reação
por parte da minoria, onde se promoveu o SEGUNDO CAPITÓLIO,
à moda brasileira, devidamente patrocinada pelas grandes elites e ministros de
diversos supremos, deixando os verdadeiros supremos (o povo)
de mãos atadas, onde, pessoas sem condições de fazer mal a uma formiga, foram confinadas
em campos de concentração, sem direito a sequer saber qual o CRIME havia
cometido.
Na ocasião, os representantes do povo, eleitos para representá-los
ainda, mesmo sem tomarem a devida posse, se colocaram a favor da verdade, no
entanto, a mentira e os semideuses dos supremos, com uma caneta de tinta
infindável, os mantiveram confinados em campos de concentração, onde somente
depois de algum tempo, poucos juristas e algumas outras “otoridades” conseguiram
contato com os mesmos, mesmo esses confinamentos indo de encontro a tudo o que
há na Constituição Federal do Brasil de 1.988 (precisamos de uma nova), prevalecendo,
enfim as vontades da minoria e, a população brasileira arcando com os valores
financeiros que foram ocasionados pelos invasores do “segundo
Capitólio/Brasil”, em data de oito (08)
de Janeiro de 2023.
Enfim, as coisas estão complicadas e estamos vivendo
tempos sombrios e nebulosos, onde não podemos discordar de nada, sob pena de
responder nas barras Justiça, por incitação ao crime ou, pela disseminação do
ódio entre os irmãos de uma nação que clama por Justiça, Igualdade, Honestidade, Lealdade e
Progresso.
Onde esperamos que todos tenham o mesmo direito de vida igual, direito ao
trabalho e recebimento justo por seu trabalho.
Agora, cabe ao povo brasileiro voltar às ruas, vestir a
camisa verde e amarela novamente e ir à busca de novo líder, pois, o que havia
sido eleito, com sonhos promissores futuros, ficou no passado e tenta voltar à
nação para arrumar mais confusão e deixar o povo na mão novamente.
Pedro Francisco
Jornalista 1.297-RO/BR
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