DITADURA OU
REGIME MILITAR?
Muito
se tem discutido ultimamente sobre o nosso país. Envolto em um oceano
transcontinental de corrupção que abrange todos os setores da sociedade, do
mais alto ao menor escalão governamental do Brasil.
O
Brasil, sem dúvida tem potencial de ser o único país do planeta que possui a
base de sustentabilidade, tanto na agricultura, como nas reservas minerais e a
biodiversidade, que sequer, de longe ainda foi catalogada. Ledo engano, de quem
pensa que o Brasil é uma nação de "pobretões" e de "mortos" de fome, aqui,
tudo plantando nasce, até mesmo os corruptos e corruptores que foram plantados
na era "Lula
& Dilma".
Durante
o mandato dessas "autoridades" eleitas à custa do sangue e do suor do
trabalhador brasileiro, o Partido dos Trabalhadores
(13)
indicou até dois mil e dezesseis (2016) dez (10) dos onze (11) ministros do Superior
Tribunal Federal (STF), hoje, totalmente desacreditado pela população e objeto de
"galhofas"
nacional e internacional,
mantido para garantir os seus atos de impunidade e, acima de tudo, tentarem
instalar uma "DITADURA"
sangrenta e cruel, tal qual a de Cuba,
onde os irmãos Castro, comandam tudo com
suas garras de ferro, mantendo toda a população da ilha sob o seu "jugo" dominador,
onde seus concidadãos são oprimidos e obrigados a produzirem a riqueza de seus
tiranos.
Durante
o Regime Militar
(e não ditadura) ocorrido no Brasil, nos idos
dos anos de mil, novecentos e sessenta e quatro (1964), até mil, novecentos e oitenta
e cinco (1985),
quatrocentas e trinta e quatro (434) mortes, portanto, em vinte e um (21) anos de regime,
digamos, mais "duro". Más, essas mortes não foram todas de pessoas do "bem", dois terços (2/3), dessas mortes foram
de indivíduos "ativistas",
"baderneiros"
e "militantes"
que apoiavam a implantação do regime "COMUNISTA", onde devemos ler, Luiz Inácio da Silva, Dilma Lana Rousseff, José Dirceu, José Genoíno, Carlos Lamarca
e outros menos renomados, que embora, sem tanta expressão no meio destes, eram
iguais ou mais sanguinários que os citados. Dilma, a ex presidente, foi sequestradora, assaltante
de bancos dentre outras atividades ilegais, lutavam a favor da "Guerrilha"
armada urbana e rural, e enfrentavam os militares que não tinham outra
alternativa, senão, defenderem suas vidas e daquelas pessoas às quais foram
colocadas contra a parede pelos criminosos que defendiam, até com a própria
vida, se necessário fosse a implantação do sistema "bolivariano".
Hoje,
com o nosso país vivendo os maiores escândalos do mundo, onde todas às nossas
instituições estão aparelhadas para defenderem a criminalidade, a sociedade já
não aguenta mais tanta imposição de criminalidade, desatenção dos poderes
constituídos e impostos, uma das mais elevadas cargas tributárias do mundo,
sendo que, a sociedade carece de todos os benefícios primários, onde os
serviços ofertados pelos governos são de péssima qualidade, faltando o mínimo
do mínimo, tais como saúde,
ensino, segurança, garantias de seus
direitos trabalhistas, direitos pátrios, ordem social, enfim, nosso país está uma
"balbúrdia",
ninguém sabe mais o que é certo ou errado. Os poderes que julgam às ações, cada
julgador faz o seu posicionamento, em detrimento da verdade ou do direito, cada
um julga a seu "bel"prazer.
Jurisprudência, para quê?
INTERVENÇÃO MILITAR
CONSTITUCIONAL
Já
a intervenção constitucional militar, sabendo-se que nossas Forças Armadas é um braço do
povo e está a seu serviço, e existe como sua primeira linha de defesa externa e
último recurso interno, é uma escolha e direito do povo brasileiro clamar por
sua mobilização para defendê-lo, já que ninguém o faz. Basicamente, portanto, o
que distingue um golpe de uma intervenção é se a ação é tomada para defender
interesses próprios, políticos ou partidários ou se essa intervenção visa a
responder aos apelos do povo. No caso em tela, o povo brasileiro espera que
esse procedimento, que inevitavelmente irá acontecer, queiram ou não os
ocupantes do atual "SISTEMA" locupletante do governo, é que, nossas Forças Armadas façam o que
tiver de ser feito, para colocar a "casa" em ordem. O tanto de mortes
citadas (434)
acima, é insignificante, se avaliadas às mortes que hoje ocorrem, derivadas do sistema
brutal que foi instalado no Brasil pela era "PETISTA",
ou a era dos "vermelhinhos",
apadrinhados pelos atuais partidos políticos que lhes deram e estão ainda dando
sustentação para a "INEGOVERNABILIDADE". Evidentemente, que
cada vida perdida é uma perca irreparável para a nossa sociedade, porém, da
forma em que as coisas estão andando de forma desregulada, com todos os valores
sociais invertidos, onde os "comandantes" da Pátria saem mais ricos de
seus mandatos do que quando entraram, fato oposto dos militares que ocuparam o
poder entre 1964
e 1985, onde
entraram pobres e saíram da mesma do jeito em que foram "indicados"
para comandar a nação e devolvê-la aos cidadãos de forma organizada e com seus
direitos preservados, o que, sinceramente, hoje não temos no Brasil, jogaram
tudo na "latrina"
do "desmando"
e da "corrupção",
enxovalhando uma nação inteira, com o consentimento de quem deveria defendê-la
(STF).
O
General João Baptista de Figueiredo, anteviu e disse que o Brasil iria passar
por essa situação escabrosa e que, possivelmente, haveria a necessidade do
derramamento do sangue de inocentes, para "destronar" essa quadrilha
que hoje está no comando do melhor país do planeta.
Pedro Francisco
Jornalista
1.297-RO/BR.
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