Olá meus amigos, bom
domingo para todos e que nós tenhamos uma semana de realizações espetaculares.
Há um (01) mês, eu não
escrevo nesse nosso espaço. Não havia motivo ou eu não estava motivado para
tal, as conversas eram às mesmas, às "estórias", idem, os assuntos
não fugiam mais da "Lava Jato", enfim, não havia mais nada a
discutir. À atenção das pessoas estavam voltadas tão e somente para esse
assunto. Hoje não, já temos um ou mais fatos novos à discutir, sem que sejam os
assuntos da "Lava Jato", que para mim, também é de suma importância, fundamental para passarmos o Brasil à limpo.
A última novidade hoje,
embora algumas pessoas não tenham se atentado para isso, é a
"safadeza" e o pouco caso, com que estão tratando os nossos irmãos
brasileiros. Inadmissível aceitarmos uma situação dessa. Um "produto"
que sempre teve seu destaque entre nossa população, cujo desempenho saudável
é"indiscutível", está sendo objeto de um "boicote" enorme,
por parte dos seus fornecedores, que sem a menor cerimônia, estão retirando dos
brasileiros o direito de saborear esse produto. Ele já foi, é e sempre será muito
"requisitado" por nosso povo, ele vem desde os tempos mais remotos.
Nunca foi esquecido pela população. É certo, que algumas pessoas não vêm nele
um artigo de grande necessidade, más não tem no Brasil, quem não goste e tenha
carinho por ele.
Estou falando do nosso
amado "FEIJÃO". Ele, sempre esteve junto conosco em todos os momentos
de nossas refeições, das classes mais abastadas, que o consomem, talvez em
quantidades menores, como também na mesa dos mais, digamos,
"humildes", àqueles que nunca se separaram dele para nada, afinal, seu poder nutricional é enorme e fortalece o "peão", para aguentar o "rojão" na obra e no trabalho pesado. O nosso
"FEIJÃO", sempre esteve entre os alimentos mais consumidos no Brasil.
Ele pode ser preparado de diversas maneiras, com uma "gama" imensa de
variedades "misturadas" à ele e mesmo assim, seu "sabor" e
sua capacidade de alimentação nunca foi "discutida", todas às camadas
sociais o "aplaudem", quando ele chega à mesa do nosso povo, acompanhado com o não menos famoso "ARROZ" e até mesmo do "ovo" frito e da nossa "farinha".
Quem nunca experimentou
comer um "FEIJÃO" cosido com uma carne seca ou de sol? Quem nunca
comeu um "tutu" de feijão? Quem nunca "lambeu" os
"beiços", ao comer uma bela "feijoada", composta com os
mais variados ingredientes, que sem ele, o "FEIJÃO", não seria
possível obter aquele sabor inigualável?, enfim, existem milhões de variedades
que se pode preparar com esse produto, que assim como o nosso "café",
ninguém os dispensa e nem abre mão de tê-los sempre por perto.
Hoje, a situação está
ficando "complicada", não sei como e nem porquê, o valor do quilo do
"FEIJÃO" ficou "ESTRATOSFÉRICO", já ultrapassou a casa dos
quinze (R$. 15,00) Reais o quilo, um absurdo! Nosso país não é tratado com
seriedade por nossos governantes. O Presidente Michel Temer, está tentando
facilitar à entrada dos "FEIJÕES" oriundos da América Latina, aqui no
Brasil, para ver se os grandes importadores façam com que o preço do nosso
"FEIJÃO" diminua e não fique escasso da mesa do brasileiro. Podemos
ajudar nesse sentido o nosso presidente? Evidentemente que sim. Temos um outro
produto similar, que possui iguais ou maiores nutrientes que o nosso amado e
querido "FEIJÃO" e sua companheira
de longa data, cujos benefícios nós
já conhecemos e consumimos mesmo que inconscientemente, nada mais, nada menos
que também a nossa "SOJA". Muitos não a entendem como deveriam,
muitos a criticam por ser muito "DURA", outros já dizem que ela não
possui o sabor desejado, enfim, essa é e sempre será à nossa cultura popular,
depois que nos acostumamos com uma "coisa", fica muito difícil
"aventurar" em promover a troca dessa "coisa". Porém, o
momento é esse, se nós não comprarmos o "FEIJÃO", por esses preços
"EXORBITANTES", com certeza ele acabará ficando estocado e estragando
nos depósitos dos grandes atacadistas e distribuidores e, aí então, os forçamos a baixarem os preços. Nós consumidores,
poderemos fazer a diferença nesse processo. Não podemos fechar os nossos olhos
e "arreganharmos" os nossos bolsos para adquirir um produto que
sabidamente é adquirido do produtor rural à preços "IRRISÓRIOS" e,
que os "ATRAVESSADORES" impõem um lucro gigantesco, esfolando o pobre
do trabalhador, que já paga muito caro para sobreviver. O momento é esse, vamos
"BOICOTAR"
não adquirindo o produto, não vamos "compactuar"
com o sangramento dos nossos suados "caraminguás", o nosso suado
dinheirinho, ganho à custa de muito trabalho. Vamos experimentar fazer isso
somente por noventa (90) dias, vamos ver no que vai dar. Você topa fazer isso?
Eu topo!!!!!!!!
Pedro FranciscoJornalista
1.297-RO/BR
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