Bom dia meu povo.
Hoje, dia dezessete (17) de Outubro, eu escrevo em homenagem à uma pessoa muito especial.
Pessoa a qual eu tive a grata satisfação de conhecer nas redes sociais, redes estas, tão criticadas por muitos, odiada por outros e amada por alguns poucos que sabem fazer dela um meio de transformação, de arregimentação e colecionar amizades. Muito embora eu também entenda que existam certos momentos que devemos "dar um tempo" neste espaço cibernético, para que possamos realizar uma reengenharia em nossos amigos virtuais, que aliás, nem sempre são tão amigos mesmos.
Mas esta pessoa amável, meiga, gentil, educadíssima e muito culta, quando a conheci, sem sombra de dúvidas foi um presente de Deus. Eu estava em um momento muito conturbado, cheio de "atrapalhações" e coisas do gênero, que não convém mencionar neste momento tão especial.
Depois de muitas conversas virtuais, muitos desencontros, finalmente conseguimos nos encontrar. Foi uma grata satisfação, uma sensação emocionante e ao mesmo tempo instigadora. Uma pessoa tão meiga, tão educada, tão simples e com uma capacidade de poucos, inteligentíssima.
Conversamos muito, muito mesmo, aos poucos a confiança mútua foi tomando corpo, avolumando-se e, ao final a apresentação de um esboço, uma minuta, um exemplar único, sem que ninguém ainda tivesse colocado suas vistas, nem uma linha ainda fora lida por alguém. Isto eu chamo de privilégio. Assustei-me quando fui intimado a proceder à revisão primeira, por certo eu fiquei de imediato radiante de alegria, depois de algum tempo, minha "ficha" caiu, despencou, eu pensei, e agora?
Proceder à revisão de um livro não é "coisa" de qualquer um, a responsabilidade é imensa. Foi uma emoção sem precedentes, eu nunca havia tido esta oportunidade.
Aceitei aquela incumbência, meio temeroso, com receio, aquele medo do "desconhecido", que todos nós sentimos ao nos depara com algo que nunca vimos ou fizemos antes. É certo que gosto de ler, eu leio muito, adoro a leitura, leio de tudo, da Bíblia sagrada às placas erradas nas ruas e estabelecimentos comerciais.
Ao tomar aquele livro em minhas mãos, lembro-me até agora, a sensação foi imensa, eu senti nos olhos e nas palavras daquela "pequena, grande escritora" que tudo daria certo, ela colocava as palavres certas nos locais adequados. mais de duzentas (200) páginas para serem lidas e verificadas as irregularidades, que por ventura tivessem, ledo engano meu. Como encaminhar uma incumbência desta sem "magoar" uma escritora, sim, uma escritora talentosa, cheia de ideias e com conhecimentos literários irretocáveis, mas depois de iniciar a minha leitura e correção das escritas, eu vi que não seria nada de bicho de "sete" cabeças, ao contrário, as palavras eram claras, o raciocínio literário perfeito, simplesmente irretocável, tal qual aquela pintura que retrata uma paisagem que você está acostumado a vê-la constantemente.
Enfim, tudo feito passou-se à outra luta, os desencontros para a devolução da "obra prima", prima sim, pois a história era fascinante, empolgadora, a cada linha, cada página lida, ela nos remetia à próxima, como se quisesse que a lêssemos de uma só vez. Mas enfim chegou o grande dia, o dia da devolução, uma emoção sem tamanho para este escriba de "meia pataca", mas sou um amante das coisas boas da vida, e, a leitura é uma delas.
Hoje, dezessete (17) de outubro de dois mil e treze(2013), eu tenho a imensa satisfação de estar postando neste meu espaço virtual, que tem mais de oito mil e setecentas (8.700) visitas, somente de leituras, críticas e comentários, eu poder ver a felicidade da minha amiga, inicialmente virtual, posteriormente "REAL", VIRGÍNIA MAGALHÃES, a carinhosamente nas redes sociais conhecida como Vivi lançar seu livro, na Casa de Cultura Ivan Marrocos, na capital do estado de Rondônia, para um grupo de amigos, pessoas que gostam dela e a apoia incondicionalmente nesta empreitada.
Portanto, minha amiga, nesta data muito significativa para você e, que por tabela também é para mim, pois eu adoro-a e quero vê-la escrevendo mais e mais livros, que somente uma pessoa com seus conhecimentos, experiência de vida, muito embora ainda muito jovem sabe que, somente com a leitura, com novas literaturas, com escritores novos e lançamentos constantes, nossa juventude, nossa sociedade e a população do nosso Brasil poderá sair da linha do analfabetismo. Não importa o tema, o rumo ou o meio da comunicação, a leitura é imprescindível para todos nós. Aquele que não lê, não consegue discernir nada, não sabe onde ir e nem onde irá chegar. Mas você já descobriu seu caminho, sua estrada apenas está começando, portanto, você terá muito a contribuir com as pessoas para o engrandecimento pessoal do ser humano.
Que nesta data, as suas pretensões se agigantem, sua memória se aguce cada vez mais e sua criatividade atravesse as fronteiras do conhecimento.
Parabéns Virgínia Magalhães. Deus a abençoe.
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