Passou a era do Partido dos Trabalhadores, a era do 13 e a era dos que assolaram e solaparam os recursos públicos da nação e, acima de tudo, passou a era Dilma e de Luiz Inácio, aquele que carrega à alcunha e vulgo de "LULA". Ainda não estamos livres totalmente do "RESSURGIMENTO" desses quadrilheiros e incentivadores de arruaças e invasões de terras.
Passou, más não podemos "baixar" a guarda e nos acomodar, como se tudo já estivesse resolvido. Evidentemente que o momento mais crucial já passou. Agora temos de fato e de direito um presidente da república efetivado no cargo e já em viagem para a China, um dos maiores consumidores de tudo que produzimos no Brasil. Michel Temer (PMDB), poderá não ser o salvador da pátria, tão pouco o ideal para os sonhos dos brasileiros, más é o que temos para esse momento. Até que se faça nova eleição, ele continuará desenvolvendo suas atividades em favor do povo brasileiro.
Cabe à nós cidadãos brasileiros, eleitores e fiscais que somos constitucionalmente constituídos, temos o dever precípuo de exercer esse direito. Devemos realizar uma fiscalização de seus atos e, de forma ordeira, moderada e cordial, cobrarmos dos nossos representantes que elegemos e os colocamos na função de fiscalizar por nós, coisa que nós não os estamos vendo fazer. Hoje, dia primeiro (1º) de Setembro de dois mil e dezesseis (2016), temos os dias correndo celeremente ao dia das eleições para prefeito e vereador em cada cidade brasileira. Aqui, em Porto Velho/Rondônia, não será diferente, teremos o dever de escolher o prefeito e mais vinte e um (21) vereadores, para serem os nossos fiscais oficiais.
Temos a obrigação e o dever de tentarmos escolher os melhores para trabalharem em nosso favor, não pensando no lado pessoal, individual, más sim, no coletivo. Onde toda a coletividade seja beneficiada com às ações da administração pública.
Eu penso dessa forma. Não adianta nada nós sermos beneficiários únicos e os nossos irmãos e comunidade m geral ser "desprezada", temos de pensar em todos. se a cidade estiver organizada para todos, certamente estaremos "embutidos" no bolo de beneficiados, se ela for desamparada pelo poder público, nós, todos nós, estaremos fora do processo de progresso social.
Pedro Francisco
Jornalista
1.297-RO/BR