Bom domingo de Carnaval para todos, brincantes ou não.
Desde
o ano de 2012, que as coisas vêm sendo "cobradas" do governo do
estado, a quem cabe a responsabilidade pelos centros de recuperação de
"menores infratores", tanto em Porto Velho, como no restante do estado
e, pelo que vemos nada é feito, a não ser "minúsculos" paliativos para
"enganar" a população que deles utilizam, bem como, enganar os órgãos
fiscalizadores desta questão tão complexa, porém, de fácil solução. Tem
um dito popular, que vem a calhar, "quem não pode com a rodilha, não
pega na alça do pote", o senhor governador, deveria "analisar" bem esta
questão, tão contundente em nosso estado.
Hoje,
ao ler uma matéria no jornal eletrônico News Rondônia, eu me deparei
com uma matéria, que senão escabrosa é muito vergonhosa, para o governo do estado. Desde 2012,
como citei acima, às autoridades responsáveis pelos "di menó", vêm
cobrando soluções para os casos de abandono em que encontram tais
unidades, que lá os mantém, até
decisão final da Justiça. Porém, todo
ser humano precisa ter sua "dignidade" preservada, ao menos, às
condições mínimas no local onde vivem, neste caso, não pode ser
diferente. Muito embora, nossas autoridades, tanto no nível federal,
como no estadual, sejam muito omissas em todos os sentidos, mesmo assim,
a nossa "Constituição Federal", fixa em seus artigos, o que pode e deve
ser feito na recuperação destes menores infratores. Em
24/072012, já havia cobranças em relação aos fatos do que está
acontecendo hoje em nosso estado e, em especial, a nossa cidade Porto
Velho/Rondônia.precisa ter sua "dignidade" preservada, ao menos, às
condições mínimas no local onde vivem, neste caso, não pode ser
diferente. Muito embora, nossas autoridades, tanto no nível federal,
como no estadual, sejam muito omissas em todos os sentidos, mesmo assim,
a nossa "Constituição Federal", fixa em seus artigos, o que pode e deve
ser feito na recuperação destes menores infratores. Em 24/072012, já havia cobranças em relação aos fatos do que está acontecendo hoje em nosso estado e, em especial, a nossa cidade Porto Velho/Rondônia.
Na data acima, 24/07, o G1, em edição sobre o assunto, já denunciava, com fotos de Larissa Metalésio/G1, que a situação era degradante, que a coisa estava fora das atenções dos nossos governantes. Esta situação, por incrível que pareça, perdura até os dias atuais e, nada, nadica de nada é feito para se livrar a sociedade do crescimento da "bandidagem". de acordo com a matéria, um juiz da vara da infância e juventude, menciona que os "internos", permanecem em sala de aula por somente trinta (30) minutos diários, isso é uma vergonha para nossas autoridades. O que será que estes "di menó", têm mais a fazer no decorrer do dia, que não podem cumprir um horário maior de aulas?
Na matéria de hoje, do newsrondonia, a reclamação é referente ao descaso de tais unidades, porém, nesta, a matéria não cita o local, más, que o abandono já vem de há muito, isso é certo. A unidade, pelas fotos postadas, realmente, não está passando de mais um centro de proliferação de doenças, ao invés de cuidar dos que ali se encontram, está sendo um foco de disseminação de doenças. Semana passada, foi necessário uma manifestação dos "ativistas de plantão", para que a nossa prefeitura tomasse uma providência, quanto a um "criadouro" de Aedes egipty à céu aberto, mantido com recursos públicos municipais. Desta feita, surge nova denúncia sobre o mesmo tema, só que agora, envolve o nosso governo do estado, que tem sob sua "tutela" os menores e, a unidade que ali se encontra. Diversas das fotos postadas, mostram a "dura" realidade em que se encontra o local. Por sorte, talvez, nenhum dos "moradores" do local, ou mesmo os servidores ainda não tiveram a "infelicidade" de serem "visitados" pelo mosquitinho, que derruba uma pessoa. Estamos aguardando a manifestação do senhor governador, ou de quem tem a obrigatoriedade de responsabilizar-se por aquele local.
Pelo que
consta, nas unidades onde "moram" às meninas, parece que a coisa é mais
organizada, porém, também da mesma forma, elas não ocupam bem o tempo em
que ali estão, bem que estas, nas horas de "folga", poderiam
desenvolverem algum aprendizado útil, ao invés de ficarem na ociosidade,
"maquinanado" coisa para quando deixarem o local que ocupam
temporariamente.
Nossos jovens, hoje, correm um sério risco de serem "adotados" pelo crime, a estrutura familiar está abalada, devido a situação política e econômica, bem como o desemprego, que tem seus índices crescentes assustadoramente. Nosso ensino escolar, está cada dia pior, mais sem estímulo, para que a criança, o adolescente e, mesmo os jovens permaneçam em salas de aula. Imperativo se faz, que nossos governantes busquem uma alternativa concreta, para tirarem os nossos "di menóres" da linha de risco e vulnerabilidade social, somente desta forma, com ensino adequado, melhor perspectiva de vida, melhores salários, emprego e, a prática de muitos esportes, conseguiremos tirar ou ao menos, minimizar esta situação que hoje nos encontramos, não só em nossa amada Porto Velho/RO, bem como em nosso pais.
Pedro FranciscoJornalista
1.297-RO/BR.