LEI
MAGNISTIK OU LEI MAGNIFICA?
QUANDO
ELA CHEGA, A CASA CAI E DOI
Quando se “inventou” essa Lei americana, foi para coibir
os abusos de pessoas e trazer a paz que foi ou é tirada por pessoas ou empresas.
Quando da primeira etapa da sanção ao ministro Alexandre de Morais, tirando o seu visto de entrada no país
americano, o “bafafá” foi grande, tentaram
minimizar de todas as formas, trabalharam arduamente para que a população não
tivesse muitas informações.
Ocorre que, os brasileiros
que estão ou vivem na terra do Tio Sam,
não deixou nada passar despercebido dos que aqui estão sofrendo os abusos, que
não cabe aqui citar, pois é de domínio público e perca de tempo ficar “remoendo” coisas amargas a todos nós. As mãos
do ministro Alexandre de Morais e
dos demais que compõem a sua primeira (1ª) turma do STF estão
com as suas mãos e consciências lavadas de sangue de inocentes que supostamente
fizeram uma enorme “arruaça”
nas dependências de órgãos públicos em Brasília, ou seja, os envolvidos no
episódio do dia oito (8) de
janeiro.
Pois bem, os dias vão se
passando e o “torniquete” americano vão se
apertando aos poucos, pegando um aqui, outro acolá e alimentando as esperanças
da população brasileira, no sentido de se “fazer”
Justiça, coisa que infelizmente, nossos parlamentares da Câmara Federal
e do Senado da República não conseguem fazer, pois
cabe tão somente a eles essa decisão em relação aos desmandos que estão se
acumulando, promovido pelos componentes Superior Tribunal Federal (STF).
Os brasileiros possuem um respeito enorme pelas instituições públicas e, não
por quem as compõe hoje, a começar pelas Forças Armadas, que
com a sua “covardia” imensurável,
ajudou a colocar muitos inocentes na “papuda” e
outras prisões pelo Brasil a fora.
Quando a Lei Magnistik “pegou”
agora a senhora, esposa do Alexandre de
Morais, o assunto começou a ficar mais delicada, o ministra, demais envolvidos
e os que no entorno destes e auxilia-os a fazer as suas “traquinagens”
começaram a colocar as barbas de molho e ficarem um pouco mais preocupados,
pois não estão livres de deixarem de irem ver o Pateta, o Mikei e outros personagens
americanos. Vamos aguardar as próximas movimentações no famoso “tabuleiro” americano do nosso amigo D. T. Júnior.
Jornalista 1.297-RO/BR
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