quinta-feira, 20 de outubro de 2016

Pedro Francisco: Minhas leituras, escritas, críticas e comentários. (Comissão da Verdade e do Bem) 17/10/2016

Minhas leituras, escritas, críticas e comentários (Resposta) 20/10/206



MEUS MEDOS E MEUS SONHOS

Evidentemente que todos nós temos medo. O medo está "intrínseco" em nossa vida. Ele, o medo, sem sombra de dúvida é o elemento mais forte que nos leva ao ápice ou à derrocada em nossas vidas. Podemos ter medo de tudo, porém, não podemos ter medo de nada, cada um tem seu ponto de vista pessoal. O que para um é o medo de avião, carro, multidão, trem, metrô, ônibus, enfim, para outros, isso não passa de uma pequena bobagem.
Nessa semana, neste período que antecede à última fase da eleição para a escolha do futuro prefeito de Porto Velho/Rondônia, estamos assistindo "ataques" de medos por todos os lados. De um lado, um candidato que se diz o todo "corajoso", de outro lado, temos um candidato que se prevê contra "possíveis" ataques de seus "algozes". No entanto, os dois (02) candidatos são pessoas que estão em lados opostos. O todo "corajoso", se "arvora" de fazer e acontecer, ocupou já dois cargos distintos, um de vereador e outro, atualmente, de deputado estadual, que ante aos olhos da população, nada de decisão "corajosa" tomou, "amofinando-se" quando teve a oportunidade de mostrar ao que veio, não o fez e, preferiu continuar com às velhas práticas de se fazer política, nada de se estranhar, o mesmo vem de uma família tradicional na política, onde sua origem tem um "status" duvidoso, sabidamente por todos que conhecem ou acompanham a história da política de nossa cidade e estado.
O outro candidato, o tal "medroso", propalado pelos fãs do "corajoso", nada tem à perder em seus medos. Saiu do nada em uma decisão pessoal, onde uma candidata, por medo ou não, de determinada sigla partidária, declinou de apresentar seu nome para concorrer à uma vaga para a cadeira maior do município e, dessa forma, abriu-se uma "fenda", dando passagem para um ilustre senhor desconhecido, empresário do ramo do "ensino", bem sucedido, que se "atreveu" a colocar seu nome para à avaliação da população sofrida de Porto Velho/Rondônia. Durante o pré período eleitoral, ou seja, durante a fase de separação dos "Joios" do "trigo", ou seja, a primeira etapa da eleição (primeiro (1º) turno), ninguém se atentou para o "ilustre" desconhecido, até mesmo se dirigindo a ele, com tons de "descaso".
Ao passarmos para a fase em que realmente interessa na política, a hora de a "onça" beber água, todos se "espantaram" e acordaram de um pesadelo que já vinha durando "décadas" na velha política da cidade, tal qual, também a velha prática de se fazer a "política", aquela da compra de votos, de promessas irrealizáveis, de se utilizar de expedientes "duvidosos" e, pior ainda, se utilizarem da saúde, do ensino, da segurança pública, da falta de água, saneamento básico e outras necessidades da população, para "engana-la" e, ao final, meter-lhe os pés no "calipígio" e fazer como está fazendo o atual prefeito da capital mais horrenda e abandonada do Brasil.
Ora, se ter medo ou acovardar-se é dizer a verdade e não encarar "bandidos" políticos, eu prefiro ser "covarde" vivo e ter a oportunidade de provar mais adiante minha capacidade "geracional" e administrativa, do que ficar me "arvorando" de corajoso e nada realizar em prol da população. A oportunidade, o "corajoso" já teve para mostrar ao que veio, nada realizou em benefício da cidade, das categorias que agora quer defender, enfim, passou em brancas nuvens pela casa de leis mirim, está no parlamento médio, quem sabe, até poderá estar no parlamento maior e outros mais, más, no momento atual, eu fico com meus medos e meus sonhos de ter uma cidade melhor, mais organizada, com ruas e avenidas transitáveis, com transporte coletivo de qualidade, com água tratada e encanada, com o esgoto encanado, não a céu aberto, quero ver o meu sonho de muitas escolas e poucas cadeias, de muitos empregos e jovens sentindo-se valorizados e preparados para o mercado de trabalho, fazendo o futuro da cidade e da nação, quero uma maternidade calma, mães com pré natais em dia, sem burocracia, quero meus medos e meus sonhos realizados, afinal, o medo, esse sim é o que nos mantém vivos e cheios de esperança para lutarmos por dias melhores.

                                                                      Pedro Francisco
                                                                              Jornalista
                                                                            1.297-RO/BR


segunda-feira, 17 de outubro de 2016

Minhas leituras, escritas, críticas e comentários. (Comissão da Verdade e do Bem) 17/10/2016




Porto Velho/Rondônia - Hoje (17), no período da manhã, nossa equipe acompanhou os componentes da "Comissão da Verdade e do Bem", que realizou visita aos servidores da câmara municipal, no intuito de esclarecer às inverdades que vêm sendo "plantadas" por diversas pessoas do candidato que está em disputa à cadeira maior com o Dr. Hildon Chaves.  Evidente que estamos no mês que irá definir quem governará a nossa capital Porto Velho/Rondônia e, por incrível que possa parecer, ainda existem pessoas que "propalam" aos quatro (04) cantos da cidade, inverdades que contrariam os bons costumes e induzem às pessoas ao erro. Os menos avisados estão sendo aterrorizados com "estórias" bizarras, dantescas, que somente cabem na cabeça de "parceiros" desesperados e, pior ainda, despreparados para uma disputa política sadia.
Foi o que pode-se observar pelos componentes da "Comissão da Verdade", que tem à sua frente o valoroso José Augusto, carinhosamente chamado de Guga, por seus companheiros de partido e amigos pessoais. Guga vem realizando um trabalho de "campo", verificando onde as "estórias" foram plantadas no seio da administração pública e inserindo a verdade, semeando a esperança dentre os servidores que estão sendo amedrontados pelo candidato oponente ao Dr. Hildon Chaves, inventando essas "baboseiras" de que irá haver uma perseguição aos funcionários do município, como se isso fosse ser possível, ainda mais havendo hoje, os meios de comunicação e a imprensa que a tudo vê e informa em tempo real. De acordo com "Guga", a recepção dos servidores da casa de Leis foi muito boa. Muitas dúvidas em relação às "estórias" plantadas, foram sanadas à gosto. A verdade foi colocada em pratos limpos, todos os servidores da "casa", depois dos devidos esclarecimentos, disseram estarem satisfeitos em relação à visita a eles realizada, de vez que, cada um fala uma coisa e, até o momento, os disputantes do cargo maior da municipalidade, ainda não haviam realizado uma visita à eles para procederem a tais esclarecimentos. Informaram ainda os servidores, que tais "estórias" estão sendo "plantadas" por uma pessoa que exerce mandato hoje e, que está em desespero, casa o Dr. Hildon Chaves saia vencedor nessa "peleja" eleitoral, pois deixaria a tal pessoa com a "boquinha" fora da teta da administração pública e ela, já haveria firmado acordo sério com o oponente que disputa a eleição com o mesmo.
O coordenador da "Comissão da Verdade e do Bem", o senhor Guga, que aliás é lutador incansável pelo bem estar da capital, informou que durante estes dias finais de campanha, juntamente com seus auxiliares estará promovendo vistas em todos os órgãos da municipalidade para "apagar" esse incêndio de inverdades que está sendo propalado pelos adversários da cidade, que desejam a todo o custo manterem-se no comando de velhas práticas de se realizar a política do quanto pior melhor para se levar vantagem diante de uma população ordeira e sofrida como a nossa. Porto Velho não pode continuar da maneira m que se encontra. Precisa de alguém que tenha competência administrativa para realizar às transformações necessárias para o bem de nossa capital.
                                                         Pedro Francisco
                                                              Jornalista
                                                            1.297-RO/BR

Minhas leituras, escritas, críticas e comentários (Barril de Pólvora - Presídios) 17/10/2016


BARRIL DE PÓLVORA EXPLODE EM RO E RR

CONFIRMADA A MORTE DE OITO PRESOS NO PRESÍDIO ÊNIO PINHEIRO DURANTE REBELIÃO

BARRIL DE PÓLVORA EXPLODE EM PRESÍDIOSPorto Velho/Rondônia - O que já era esperado por muitos, infelizmente aconteceu na madrugada desta segunda feira (17). Os apenados recolhidos no sistema prisional Ênio Pinheiro, localizado em Porto Velho/Rondônia, promoveu um incêndio cuja ação vitimou oito dos que lá estavam recolhidos. Por volta de duas (02) horas da madrugada desta segunda feira, uma "birra" entre gangues/facções ali existentes promoveram uma carnificina no presídio. A rivalidade entre estas facções não vem de hoje e, também não é exclusividade da cidade de Porto Velho/Rondônia, más em todo o país. Pelo que podemos acompanhar, essa movimento dentro dos presídios segue uma "coordenação" nacional e, muito possivelmente vem de dentro das penitenciárias, cuja disputa por espaço e controle dos pontos de venda de drogas e outros ilícitos está crescendo assustadoramente no Brasil. Em Porto Velho/Rondônia, a SEJUS divulgou por hora, o nome de oito das vítimas nessa manifestação pelo domínio da "cadeia", que lamentavelmente, ao invés de recuperar o apenado, simplesmente o relega a viver "trancafiado" e, às vezes, até mesmo expondo-o a riscos de vida, como foi o caso de hoje.

Os presos que tiveram suas vidas ceifadas covardemente, pois não lhes foram dadas nenhuma chance de defesa ou mesmo de fuga do incêndio, são os seguintes: André Luiz De Oliveira Da Silva, Andre Salvaterra Mota, Cid De Almeida Nascimento, Eduardo José Oliveira Da Costa, Janderson De Souza Costa, Márcio Araújo De Souza, Patrick Marlin Alves Da Costa e Raimundo Moraes Cunha.

Até o fechamento desta matéria, não tínhamos maiores informações, exceto, de que no presídio de Roraima/RR, ontem (domingo 16), ocorreu uma rebelião na Penitenciária Agrícola de Monte Cristo, na capital roraimense, onde cerca de cem (100) familiares dos presos em visita à estes foram tomados como reféns. O motim entre os apenados começou por cerca das quinze (15) horas, horário local, quando diversos presos da "Ala 14", quebraram os cadeados das celas e invadiram a "Ala 12" do presídio "tocando" o terror em seu interior.

Nesse "evento" foram feitas vinte e cinco (25) vítimas fatais. Conforme informações da Polícia Militar local, entre às vítimas haviam sete (07) delas foram decapitadas (degoladas), sendo que mais seis (06) vítimas foram literalmente queimadas vivas. Como se não bastasse a "selvageria" dos seus algozes, estes ainda fizeram de seus crânios de bola, em jogo de futebol, fato que chocou a população local.

Certamente, podemos antever que haverá uma "guerra" entre às facções dentro dos presídios brasileiros. Se faz necessário uma atitude mais enérgica por parte dos administradores políticos e dos administradores prisionais, para garantirem o direito dos presos cumprirem às penalidades à eles impostas pela Justiça, em razão dos crimes por eles cometidos. Por mais violento que seja o criminoso, sua vida ainda mesmo assim deve ser preservada, de vez que, ele está sob guarda e jurisdição da Justiça, cuja atribuição é prover-lhe a guarda e manutenção, até ulterior decisão a respeito.



Pedro Francisco
Jornalista
1.297-RO/BR
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terça-feira, 11 de outubro de 2016

Minhas leituras, crícas, escritas e comentários (Como reescrever a história de Porto Velho) 10/10/2016








“Como reescrever a história de Porto Velho”

Velhos discursos, velhas práticas e nenhuma proposta

Porto Velho/Rondônia é uma cidade de "forasteiros", tendo em vista a sua constituição populacional vinda de outros estados , inclusive de outras nações, para promoverem o seu desenvolvimento. Quando se fala em "forasteiros", não estamos falando de forma pejorativa, más sim, de forma de pessoas que aqui não nasceram quando do seu início como território.
Resultado de imagem para Foto de Hildon Chaves  
Fácil fica, uma pessoa que nunca ocupou um cargo político, embora todos nós vivamos no seio político da sociedade, vir falar em "reescrever" a história de um estado e de uma cidade. Cada pessoa tem a sua forma de pensar em relação aos seus políticos de preferência. Porém, acreditar que este "neófito" tem o condão de promover juntamente com uma pessoa que também, por sua vez, sequer administrou uma secretaria municipal e, se aventura em administrar uma cidade como Porto Velho/Rondônia, repleta de problemas deixados por administrações anteriores e atuais, inclusive, sendo apoiado esse pretenso "prefeito" pelo atual gestor da nossa capital, que até o presente momento, ainda não conseguiu dizer ao que veio.
  
Resultado de imagem para Foto de Léo MoraesO candidato em tela, não tem conhecimentos básicos da administração pública, desta forma, não tem condições plausíveis de desenvolver um trabalho administrativo responsável, que atenda aos anseios dos munícipes que estão carentes dos serviços básicos que deveriam terem sidos ofertados desde a muito tempo.
O candidato não nos oferece convicção alguma de que possui o "perfil" administrativo e político que a capital de Rondônia está precisando nesse momento. Os vereadores "novatos", eleitos no último dia dois (02) passado, ainda, sequer sabem os caminhos dos trâmites da casa mirim de leis e, já se "assanham" em quererem dar os seus apoios à quem, sequer, sabe se sairá vencedor no pleito que será levado à efeito no próximo dia trinta (30), onde deforma definitiva, os eleitores da cidade escolherão o seu prefeito, entre os dois candidatos escolhidos em primeiro () turno, cujos concorrentes representam, de um lado, o Partido dos Trabalhista Brasileiro (PTB 14), que tem como representante o jovem deputado Léo Morais e o ex promotor de Justiça e empresário do ramo do ensino, Dr. Hildon Chaves, que tem sua candidatura vinculada ao Partido da Social Democracia Brasileira (PSDB 45), onde no primeiro momento da escolha dos eleitores, obteve seus votos conquistados mediante o fato de possuir uma ficha política sem "máculas", sendo o fator preponderante nessa atualidade para a população brasileira.
Cabe aos cidadãos de nossa capital, escolher entre quem já administra uma instituição de ensino e outro, que nunca administrou setor algum.