domingo, 7 de fevereiro de 2016

Minhas Leituras, Críticas e Comentários (Formandos da ACADEPOL)



Polícia Civil Comunitária.
(Formandos da ACADEPOL)


Nesta quinta feira  (04/02), na escola Risoleta Neves, os  144 formandos de diversas áreas, tais como: delegados, peritos criminais, escrivães, datiloscopistas, agentes, técnicos em necrologia e técnicos em laboratório, estiveram no período da tarde na Escola Risoleta Neves, para discutir com a comunidade local e adjacente, a problemática da segurança comunitária na região Leste da cidade. Os formandos ficaram quatro (04) meses, estagiando na Academia de Polícia (ACADEPOL) e, hoje, realizam uma aula de contato extra classe, com a população, para saber desta as necessidades de cada local.

De acordo com o professor Erivaldo Lima  (de paletó), esta ação já foi realizada também na Escola São Tiago Maior, onde houve uma excelente frequência da população local, sendo, ainda de acordo com o mestre, que outras ações ainda estão por vir.
Os formandos, muito receptivos à população, muitos deles, de cidades do interior do estado, discutem com a população a "regionalidade" de cada local, assim, tanto formandos, como também a população presente, toma conhecimento das necessidades de cada local.
Estas ações, estão ligadas ao projeto de Polícia Comunitária, assim, também como já existe em nossa capital e, em outros lugares, a Polícia Comunitária, executada pela Polícia Militar. Evento este, que coloca frente à frente, a polícia e às comunidades, estreitando os laços de confiabilidade entre às partes e, quem sai ganhando ao final é nossa sociedade.

                                                          PEDRO FRANCISCO
                                                                    Jornalista 
                                                                 1.297-RO/BR.

Minhas leituras, criticas e comentários

Bom domingo de Carnaval para todos, brincantes ou não.


 Desde o ano de  2012, que as coisas vêm sendo "cobradas" do governo do estado, a quem cabe a responsabilidade pelos centros de recuperação de "menores infratores", tanto em Porto Velho, como no restante do estado e, pelo que vemos nada é feito, a não ser "minúsculos" paliativos para "enganar" a população que deles utilizam, bem como, enganar os órgãos fiscalizadores desta questão tão complexa, porém, de fácil solução. Tem um dito popular, que vem a calhar, "quem não pode com a rodilha, não pega na alça do pote", o senhor governador, deveria "analisar" bem esta questão, tão contundente em nosso estado.
Hoje, ao ler uma matéria no jornal eletrônico News Rondônia, eu me deparei com uma matéria, que senão escabrosa é muito vergonhosa, para o governo do estado. Desde  2012, como citei acima, às autoridades responsáveis pelos "di menó", vêm cobrando soluções para os casos de abandono em que encontram tais unidades, que lá os mantém, até 
decisão final da Justiça. Porém, todo ser humano precisa ter sua "dignidade" preservada, ao menos, às condições mínimas no local onde vivem, neste caso, não pode ser diferente. Muito embora, nossas autoridades, tanto no nível federal, como no estadual, sejam muito omissas em todos os sentidos, mesmo assim, a nossa "Constituição Federal", fixa em seus artigos, o que pode e deve ser feito na recuperação destes menores infratores. Em 24/072012, já havia cobranças em relação aos fatos do que está acontecendo hoje em nosso estado e, em especial, a nossa cidade Porto Velho/Rondônia.precisa ter sua "dignidade" preservada, ao menos, às condições mínimas no local onde vivem, neste caso, não pode ser diferente. Muito embora, nossas autoridades, tanto no nível federal, como no estadual, sejam muito omissas em todos os sentidos, mesmo assim, a nossa "Constituição Federal", fixa em seus artigos, o que pode e deve ser feito na recuperação destes menores infratores. Em 24/072012, já havia cobranças em relação aos fatos do que está acontecendo hoje em nosso estado e, em especial, a nossa cidade Porto Velho/Rondônia.

Na data acima, 24/07, o G1, em edição sobre o assunto, já denunciava, com fotos de Larissa Metalésio/G1, que a situação era degradante, que a coisa estava fora das atenções dos nossos governantes. Esta situação, por incrível que pareça, perdura até os dias atuais e, nada, nadica de nada é feito para se livrar a sociedade do crescimento da "bandidagem". de acordo com a matéria, um juiz da vara da infância e juventude, menciona que os "internos", permanecem em sala de aula por somente trinta (30) minutos diários, isso é uma vergonha para nossas autoridades. O que será que estes "di menó", têm mais a fazer no decorrer do dia, que não podem cumprir um horário maior de aulas?

Na matéria de hoje, do newsrondonia, a reclamação é referente ao descaso de tais unidades, porém, nesta, a matéria não cita o local, más, que o abandono já vem de há muito, isso é certo. A unidade, pelas fotos postadas, realmente, não está passando de mais um centro de proliferação de doenças, ao invés de cuidar dos que ali se encontram, está sendo um foco de disseminação de doenças. Semana passada, foi necessário uma manifestação dos "ativistas de plantão", para que a nossa prefeitura tomasse uma providência, quanto a um "criadouro" de Aedes egipty à céu aberto, mantido com recursos públicos municipais. Desta feita, surge nova denúncia sobre o mesmo tema, só que agora, envolve o nosso governo do estado, que tem sob sua "tutela" os menores e, a unidade que ali se encontra. Diversas das fotos postadas, mostram a "dura" realidade em que se encontra o local. Por sorte, talvez, nenhum dos "moradores" do local, ou mesmo os servidores ainda não tiveram a "infelicidade" de serem "visitados" pelo mosquitinho, que derruba uma pessoa. Estamos aguardando a manifestação do senhor governador, ou de quem tem a obrigatoriedade de responsabilizar-se por aquele local.
 Pelo que consta, nas unidades onde "moram" às meninas, parece que a coisa é mais organizada, porém, também da mesma forma, elas não ocupam bem o tempo em que ali estão, bem que estas, nas horas de "folga", poderiam desenvolverem algum aprendizado útil, ao invés de ficarem na ociosidade, "maquinanado" coisa para quando deixarem o local que ocupam temporariamente.

Nossos jovens, hoje, correm um sério risco de serem "adotados" pelo crime, a estrutura familiar está abalada, devido a situação política e econômica, bem como o desemprego, que tem seus índices crescentes assustadoramente. Nosso ensino escolar, está cada dia pior, mais sem estímulo, para que a criança, o adolescente e, mesmo os jovens permaneçam em salas de aula. Imperativo se faz, que nossos governantes busquem uma alternativa concreta, para tirarem os nossos "di menóres" da linha de risco e vulnerabilidade social, somente desta forma, com ensino adequado, melhor perspectiva de vida, melhores salários, emprego e, a prática de muitos esportes, conseguiremos tirar ou ao menos, minimizar esta situação que hoje nos encontramos, não só em nossa amada Porto Velho/RO, bem como em nosso pais.
                                                             Pedro Francisco
                                                                    Jornalista
                                                                  1.297-RO/BR.