quinta-feira, 27 de outubro de 2016

Minhas leituras, escritas, críticas e comentários - 27/10/2016 (porquê eles não chegaram lá)



PORQUÊ OS CONCORRENTES À PREFEITURA DE PORTO VELHO/RONDÔNIA NÃO CHEGARAM AO SEGUNDO TURNO NESTAS ELEIÇÕES.



Passou-se o momento das definições na primeira fase de classificação da eleição desse ano (2016) e com ela a decepção de muitos dos concorrentes em relação ao eleitorado e vice e versa.
Más afinal, o que aconteceu com os outros candidatos, Pimenta de Rondônia, Ribamar Araújo, Roberto Sobrinho, Mauro Nazif e Williames Pimentel?
Depois de muitos e longos anos militando na política, ora como "formiguinha", ora como colador de "lambe-lambe", como motorista, como distribuidor de material no comitê de campanha, ora como orientador dos trabalhos de equipe (coordenador), ora como responsável pelo registro de candidaturas, por fim, como coordenador geral de campanhas eleitorais em diversas eleições, de vereador a senador da república, nos faz dizer com certa segurança, que as falhas que estão sendo cometidas nas atuais campanhas, em especial à desse ano, são primárias, muito amadoras e, certamente trouxe muitos dissabores para os candidatos e para às suas equipes, que movidas pela "PAIXÃO", não observaram fatores preponderantes que levaram os candidatos a passarem o maior "VEXAME", como foi o caso dos listados acima, que embora com muitos conhecimentos da política e com às "burras" cheias de dinheiro, amargaram uma derrota memorável que talvez, sequer tenham forças para encarar nova empreitada na próxima eleição (2018).
Quando um candidato vence uma eleição, seja ela a qual nível for, todos certamente remetem os "louros" e "glórias" para ele. Quando ele entra em desgraça na campanha, quem perde não é o candidato, más sim, os seus colaboradores, da função mais simples ao coordenador geral da sua campanha, que não tiveram a perspicácia e nem a humildade que todos devemos ter, para pararmos e rever os "rumos" que foram tomados até aquele momento da campanha.
O nome da postagem em tela, nos remete a refletir o que deveras aconteceu e, em sendo ainda possível, tentar "remediar" os males e danos causados aos candidatos, dando-lhes oportunidade para que possam, em querendo e se for ao encontro de seus desejos, disputar a próxima eleição, seja para presidente da república, para senador, para deputado federal, para governador ou ainda para deputado estadual, todos os disputantes que não chegaram lá, sem dúvida reúne às condições para tal empreitada, respeitado é evidente as condições financeiras, políticas e legais de cada um deles. Todos os cidadãos que estão no uso de seus direitos políticos podem e devem concorrer a cargo eletivo.
Pois bem, por que eles não chegaram ao segundo turno?
Iniciemos por PIMENTA DE RONDÔNIA, evidente que entre todos os demais, ele era o que menos conhecimento e condições tinha de ser alçado ao segundo turno. Tudo em razão de uma avalanche de fatores que contribuíram para tal, como por exemplo; não sabe falar, sua humildade em relação ao se dirigir aos eleitores, o desconhecimento do básico das necessidades da cidade, sem grupo que o apoie politicamente, interna e externamente no partido, sem condições financeiras mínimas, conhecimentos diminutos de fala e postura junto aos meios de comunicação, ficando por aqui para não estender muito. Ele, sem chance de disputa nas próximas eleições. Talvez, seja melhor administrar sua vida e realizar uma preparação mais adequada para tentar disputar uma cadeira à câmara municipal em uma cidade com menos problemas e de menor porte. Muito fraco hoje para tentar disputar algum cargo.
RIBAMAR ARAÚJO, candidato já veterano, atuou como vereador, secretário municipal, três vezes deputado estadual foi afiliado ao PT por onze (11) anos, hoje está no PR. Portanto, o candidato tem profundos conhecimentos do caminho político, porém, pecou em sua "honestidade" demasiada, tentando transmitir ao eleitor coisa que só ele acredita e que os eleitores pensam totalmente ao contrário. Sua equipe de trabalho era "diminuta", tímida e não tinham condições de trabalho adequadas, não possuíam o entusiasmo necessário para levar e contagiar o eleitor. Uma campanha cheia de muitas "falácias" e pouco conteúdo. Quando tinha condições de fazer um bom trabalho como secretário municipal, apenas "arrumou" alguns grupos pequenos de agricultores em associações sem expressão e ficou sozinho no meio do caminho. Dificilmente disputará eleição para cargos mais elevados. Ele só tem os votos fixos que no máximo o elegem ao cargo em que se encontra hoje.
ROBERTO SOBRINHO, esse, fica difícil falar alguma coisa sobre ele. Sua trajetória política quando prefeito da capital foi meteórica, primeiro mandato excelente, irretocável, teve de tudo para passar para a história de Porto Velho/Rondônia, podendo chegar à cargos mais elevados, optou por cair em "desgraça", ao apagar das luzes de seu segundo () mandato, saiu "algemado" para a delegacia. Tentou esse ano a disputa da prefeitura com uma "cara de pau" sem tamanho. Imaginando que os eleitores ainda estão nas décadas de setenta (70) ou oitenta (80), onde às informações chegavam no lombo dos "burros". Teve uma complacência imensa da Justiça Eleitoral, que acovardou-se em não indeferir de plano o seu pedido de registro de candidatura, pois essa mesma Justiça, de ante mão já sabia que ele não seria candidato, em razão das condenações que o mesmo já acumulava, devendo ainda virem mais outras, prefeito uma vez, problemas para sempre. Essa atitude da Justiça Eleitoral, alimentou a "máquina" que elege seus mandatários e induziu muitos ao erro na escolha de dar seus votos a um candidato inelegível, atrapalhando sensivelmente o processo eleitoral, que poderia ser decidido até mesmo no primeiro turno. Bem, oxalá tenham aprendido mais essa lição de que o povo sabe votar sim.
MAURO NAZIF, pudemos observar que o mandato de um deputado é bem diferente do mandato de um "EXECUTIVO". O mandato de um deputado federal ou estadual, não tem compromisso algum de realizar serviço nenhum, apenas o trabalho de legislar e fazer o que a própria população faz, "PEDIR". Isso mesmo, os legislativos somente têm o poder de pedir ou "barganhar" com o executivo, nada além disso. Foi o caso do atual prefeito. Ele quando deputado, sem dúvida foi um bom deputado, quando chegou ao "EXECUTIVO", se viu igual ao cachorro que corre atrás de um carro, quando o alcança, não sabe o que fazer. Isso foi o que aconteceu com o atual prefeito o Dr. Mauro Nazif. Meteu os pés pelas mãos e ficou somente no "cochilo" e na fala "mole", sua característica mais marcante. Quando acordou, já "era", não dava mais tempo para fazer nada, ficou pelo meio do caminho e, pior ainda, corre rumores, que também ao apagar das luzes de seu mandato, poderá terminar como o seu antecessor, o que seja, uma pena, se a saúde já vai mal das "pernas", vamos perder mais um profissional nos postos de saúde da capital.
WILLIAMES PIMENTEL, sua campanha deu início à uma nova forma de se fazer política. Suas propostas foram às mais factíveis e com possibilidades de serem realizadas à médio e longo prazo, com reais benefícios à população. Porém, ao longo de seus trinta e oito (38) anos de vida pública, sempre exercendo cargos/funções de confiança, lhe deram a "pecha" de "DURÃO" entre os seus colegas de trabalho e os seus subordinados imediatos, que se não "lerem" o bê-á-bá como deve ser lido, são cobrados à exaustão, o que não deixa de ser uma excelente qualidade como gestor, más que também, faz com que "angarie" muitos "inimigos" políticos. Sua campanha foi marcada por muitos altos e baixos, embora tenha tido o total apoio do senhor governador Confúcio Moura (PMDB - 15), por outro lado, sua "equipe" de campanha, como se diz, jogou tudo fora. À arrogância de seu "COORDENADOR GERAL", fez com que muitos aliados fossem saindo aos poucos da campanha. Os aliados de primeira hora, àqueles que realmente queriam ver o Pimentel em "alta" e bem sucedido, foram relegados a planos secundários e, sequer podiam chegar próximo ao candidato, pois eram "escorraçados" por pessoas que não possuem o "traquejo" no trato com a política. 

Poderíamos citar aqui vários nomes, más, como a "banda" já passou, melhor deixar que eles próprios avaliem o mal que fizeram ao candidato. Ser companheiro em uma campanha eleitoral é uma coisa, ser "PUXA SACO" e baba ovo é coisa totalmente diferente, não coaduna com o andar da "carruagem" política. Que essa campanha sirva de lição não somente ao Pimentel, más para todos os que almejam disputar uma eleição. Eleição hoje é coisa séria, não é mais como antes que os "interessados" se "aventuravam" na disputa e às vezes dava certo. Campanha eleitoral hoje tem de ser profissionalizada, pé no chão, honestidade com o eleitor, falar olho no olho e, acima de tudo, ter a coragem de dizer não e mostrar o que realmente pode ou não ser feito em uma prefeitura, em um governo do estado ou mesmo na presidência da república.
Administrar uma cidade como Porto Velho/Rondônia, não é "empreitada" fácil. Os problemas que herdamos dos prefeitos e vereadores anteriores e atuais, obrigam o "executivo" e o "legislativo" a trabalharem em sintonia e fazer com que às coisas aconteçam o quanto antes, pois já não dá mais para esperar que daqui a três (3 e 1/2) anos e meio, o prefeito comece a tentar fazer algo em benefício da coletividade.
                                                    Pedro Francisco
                                                              Jornalista
                                                            1.297-RO/BR

sábado, 22 de outubro de 2016

Minhas leituras, escritas, críticas e comentários ( Desabafo do Governador Tião Viana) 22/10/2016



GOVERNADOR DO ACRE ABRE A BOCA E DESABAFA SOBRE OS ÚLTIMOS ACONTECIMENTOS

Os últimos acontecimentos desastrosos que veem acontecendo no mundo do crime em território brasileiro, já faz com que os governantes acendam a "lâmpada" amarela do alerta geral. O governador do Acre, não se cala e literalmente cobra do presidente Michel Temer o que de acordo com seu pronunciamento, lhe é devido. A  criminalidade está "galopante" em nosso Brasil, desta feita, são os grupos organizados do crime, que estão fazendo com que os brasileiros fiquem temerosos com o que possa acontecer. No rio de Janeiro (RJ), a situação está insustentável, tiroteio entre facções adversárias à qualquer hora do dia ou da noite, em São Paulo (SP), a coisa não está diferente. O comando geral do crime organizado, infelizmente está mais organizado que às estruturas constituídas legalmente. O seu poder de "mando" está incalculável, mandam de dentro para fora dos presídios, inclusive, dos de segurança máxima e, as nossas autoridades se fazem de "mocas/surdas" e fingem não estar acontecendo nada. Dos dois (02) últimos finais de semana para cá, a situação piorou, o Comando Vermelho (CV), o Primeiro Comando da Capital (PCC) e, agora o tal de Bonde dos treze (B13), estão se especializando em implantar o terrorismo não só nas cadeias, como também na parte extra muros destas.
O secretário de segurança do Rio de Janeiro (RJ), não suportou a pressão dos acontecimentos e pediu "pinico", ou seja, pediu para sair, entregando o posto para o senhor governador "Pezão PMDB 15" (isso lá é nome de governador?) tomar conta da segurança mais insegura da nação. Nesta semana, o governador do Acre, Tião Viana, não poupou críticas ao Governo Federal de Michel Temer e cobrou o que lhe é devido, bem como uma maior eficácia na fiscalização de nossas fronteiras. De acordo com o governador do estado vizinho, tanto a Polícia Federal (PF), bem como às polícias estaduais e civis dos estados fronteiriços, realizam à duras penas os seus serviços que, mesmo sem a devida estrutura e condições de trabalho, faz das tripas coração, para defender às entradas desguarnecidas do Brasil. Os países Peru e Bolívia, de acordo com o governador do Acre, são os maiores produtores e fornecedores de drogas, introduzindo-as com total liberdade no Brasil.
Não temos condições de saber à quem interessa essa "comercialização" desenfreada de drogas em nosso país. Isso, infelizmente, não é privilégio do território brasileiro, ocorre no mundo inteiro, podendo ser considerado o mal do "século", matando mais que o trânsito, o câncer e a AIDS.
Às autoridades brasileiras precisam "despertar" para esse fato, não está dando mais para a população conviver com essa situação de calamidade pública, onde o medo e a insegurança está disseminada e ninguém fala ou diz nada. Os cidadãos estão de "pés" e "mãos" atadas, a marginalidade está tomando conta da situação. Em Rondônia (RO), o efetivo da Polícia Militar (PM), sequer atende às necessidades básicas da população, seu quantitativo é ínfimo e ele tem de trabalhar diuturnamente na "linha de risco" e de "vulnerabilidade". Agora surge a noticia (vide vídeo), de que, o crime organizado está se instalando em Rondônia (RO), vindos de outras regiões com armamentos muito pesados e sofisticados, ficando parte deles em Rondônia (RO) e parte segue para o Acre (AC) sendo que os nossos policiais tem de se defenderem e à sociedade, com pistolas e revólveres de pouca utilidade. 

Até quando?

Obs: Infelizmente o vídeo é maior do que o suportado pelo blogue
 

                                                            Pedro Francisco
                                                                   Jornalista
                                                                 1.297-RO/BR


quinta-feira, 20 de outubro de 2016

Pedro Francisco: Minhas leituras, escritas, críticas e comentários. (Comissão da Verdade e do Bem) 17/10/2016

Minhas leituras, escritas, críticas e comentários (Resposta) 20/10/206



MEUS MEDOS E MEUS SONHOS

Evidentemente que todos nós temos medo. O medo está "intrínseco" em nossa vida. Ele, o medo, sem sombra de dúvida é o elemento mais forte que nos leva ao ápice ou à derrocada em nossas vidas. Podemos ter medo de tudo, porém, não podemos ter medo de nada, cada um tem seu ponto de vista pessoal. O que para um é o medo de avião, carro, multidão, trem, metrô, ônibus, enfim, para outros, isso não passa de uma pequena bobagem.
Nessa semana, neste período que antecede à última fase da eleição para a escolha do futuro prefeito de Porto Velho/Rondônia, estamos assistindo "ataques" de medos por todos os lados. De um lado, um candidato que se diz o todo "corajoso", de outro lado, temos um candidato que se prevê contra "possíveis" ataques de seus "algozes". No entanto, os dois (02) candidatos são pessoas que estão em lados opostos. O todo "corajoso", se "arvora" de fazer e acontecer, ocupou já dois cargos distintos, um de vereador e outro, atualmente, de deputado estadual, que ante aos olhos da população, nada de decisão "corajosa" tomou, "amofinando-se" quando teve a oportunidade de mostrar ao que veio, não o fez e, preferiu continuar com às velhas práticas de se fazer política, nada de se estranhar, o mesmo vem de uma família tradicional na política, onde sua origem tem um "status" duvidoso, sabidamente por todos que conhecem ou acompanham a história da política de nossa cidade e estado.
O outro candidato, o tal "medroso", propalado pelos fãs do "corajoso", nada tem à perder em seus medos. Saiu do nada em uma decisão pessoal, onde uma candidata, por medo ou não, de determinada sigla partidária, declinou de apresentar seu nome para concorrer à uma vaga para a cadeira maior do município e, dessa forma, abriu-se uma "fenda", dando passagem para um ilustre senhor desconhecido, empresário do ramo do "ensino", bem sucedido, que se "atreveu" a colocar seu nome para à avaliação da população sofrida de Porto Velho/Rondônia. Durante o pré período eleitoral, ou seja, durante a fase de separação dos "Joios" do "trigo", ou seja, a primeira etapa da eleição (primeiro (1º) turno), ninguém se atentou para o "ilustre" desconhecido, até mesmo se dirigindo a ele, com tons de "descaso".
Ao passarmos para a fase em que realmente interessa na política, a hora de a "onça" beber água, todos se "espantaram" e acordaram de um pesadelo que já vinha durando "décadas" na velha política da cidade, tal qual, também a velha prática de se fazer a "política", aquela da compra de votos, de promessas irrealizáveis, de se utilizar de expedientes "duvidosos" e, pior ainda, se utilizarem da saúde, do ensino, da segurança pública, da falta de água, saneamento básico e outras necessidades da população, para "engana-la" e, ao final, meter-lhe os pés no "calipígio" e fazer como está fazendo o atual prefeito da capital mais horrenda e abandonada do Brasil.
Ora, se ter medo ou acovardar-se é dizer a verdade e não encarar "bandidos" políticos, eu prefiro ser "covarde" vivo e ter a oportunidade de provar mais adiante minha capacidade "geracional" e administrativa, do que ficar me "arvorando" de corajoso e nada realizar em prol da população. A oportunidade, o "corajoso" já teve para mostrar ao que veio, nada realizou em benefício da cidade, das categorias que agora quer defender, enfim, passou em brancas nuvens pela casa de leis mirim, está no parlamento médio, quem sabe, até poderá estar no parlamento maior e outros mais, más, no momento atual, eu fico com meus medos e meus sonhos de ter uma cidade melhor, mais organizada, com ruas e avenidas transitáveis, com transporte coletivo de qualidade, com água tratada e encanada, com o esgoto encanado, não a céu aberto, quero ver o meu sonho de muitas escolas e poucas cadeias, de muitos empregos e jovens sentindo-se valorizados e preparados para o mercado de trabalho, fazendo o futuro da cidade e da nação, quero uma maternidade calma, mães com pré natais em dia, sem burocracia, quero meus medos e meus sonhos realizados, afinal, o medo, esse sim é o que nos mantém vivos e cheios de esperança para lutarmos por dias melhores.

                                                                      Pedro Francisco
                                                                              Jornalista
                                                                            1.297-RO/BR


segunda-feira, 17 de outubro de 2016

Minhas leituras, escritas, críticas e comentários. (Comissão da Verdade e do Bem) 17/10/2016




Porto Velho/Rondônia - Hoje (17), no período da manhã, nossa equipe acompanhou os componentes da "Comissão da Verdade e do Bem", que realizou visita aos servidores da câmara municipal, no intuito de esclarecer às inverdades que vêm sendo "plantadas" por diversas pessoas do candidato que está em disputa à cadeira maior com o Dr. Hildon Chaves.  Evidente que estamos no mês que irá definir quem governará a nossa capital Porto Velho/Rondônia e, por incrível que possa parecer, ainda existem pessoas que "propalam" aos quatro (04) cantos da cidade, inverdades que contrariam os bons costumes e induzem às pessoas ao erro. Os menos avisados estão sendo aterrorizados com "estórias" bizarras, dantescas, que somente cabem na cabeça de "parceiros" desesperados e, pior ainda, despreparados para uma disputa política sadia.
Foi o que pode-se observar pelos componentes da "Comissão da Verdade", que tem à sua frente o valoroso José Augusto, carinhosamente chamado de Guga, por seus companheiros de partido e amigos pessoais. Guga vem realizando um trabalho de "campo", verificando onde as "estórias" foram plantadas no seio da administração pública e inserindo a verdade, semeando a esperança dentre os servidores que estão sendo amedrontados pelo candidato oponente ao Dr. Hildon Chaves, inventando essas "baboseiras" de que irá haver uma perseguição aos funcionários do município, como se isso fosse ser possível, ainda mais havendo hoje, os meios de comunicação e a imprensa que a tudo vê e informa em tempo real. De acordo com "Guga", a recepção dos servidores da casa de Leis foi muito boa. Muitas dúvidas em relação às "estórias" plantadas, foram sanadas à gosto. A verdade foi colocada em pratos limpos, todos os servidores da "casa", depois dos devidos esclarecimentos, disseram estarem satisfeitos em relação à visita a eles realizada, de vez que, cada um fala uma coisa e, até o momento, os disputantes do cargo maior da municipalidade, ainda não haviam realizado uma visita à eles para procederem a tais esclarecimentos. Informaram ainda os servidores, que tais "estórias" estão sendo "plantadas" por uma pessoa que exerce mandato hoje e, que está em desespero, casa o Dr. Hildon Chaves saia vencedor nessa "peleja" eleitoral, pois deixaria a tal pessoa com a "boquinha" fora da teta da administração pública e ela, já haveria firmado acordo sério com o oponente que disputa a eleição com o mesmo.
O coordenador da "Comissão da Verdade e do Bem", o senhor Guga, que aliás é lutador incansável pelo bem estar da capital, informou que durante estes dias finais de campanha, juntamente com seus auxiliares estará promovendo vistas em todos os órgãos da municipalidade para "apagar" esse incêndio de inverdades que está sendo propalado pelos adversários da cidade, que desejam a todo o custo manterem-se no comando de velhas práticas de se realizar a política do quanto pior melhor para se levar vantagem diante de uma população ordeira e sofrida como a nossa. Porto Velho não pode continuar da maneira m que se encontra. Precisa de alguém que tenha competência administrativa para realizar às transformações necessárias para o bem de nossa capital.
                                                         Pedro Francisco
                                                              Jornalista
                                                            1.297-RO/BR