domingo, 18 de janeiro de 2015


Olá pessoal, mais uma vez cá estamos nós.
Hoje o mundo não fala em outra coisa. A execução do brasileiro, aquele traficante internacional de drogas que foi fuzilado ontem na Indonésia. Isto é apenas um ato que talvez mexa com o brio de muita gente, em outros países que não tenham a mesma modalidade de aplicação desta Lei. Nós estamos entre a cruz e a espada, ou seja, estamos sem saída. 
A família está em "apuros, nada se faz para que esta sinta-se em segurança. Claro que quem tem condições "banca" uma segurança privada e outras modalidades que garantam sua segurança pessoal e da família. Nossos governantes acreditam que tudo estejam correndo na maior "NORMALIDADE", que nada precisa ser mudado em nosso pais, que tudo vai muito bem.
O fato da execução de ontem na Indonésia não vem de agora, nossos filhos (da nação), já vem sofrendo uma execução desde há muito tempo, a execução não é somente aquela que vem dos fuzis, da câmara de gás, do enforcamento e nem do apedrejamento, como é em muitas outras nações de culturas e costumes diversos aos nossos. Hoje nossa sociedade clama pela morte de um "TRAFICANTE DE DROGAS INTERNACIONAL", culpam a presidência da república, o Papa e outros "astros" de influências planetárias mas, por outro lado se esquecem que a solução está dentro de casa.
Nossa administração nacional está em "derrocada", ela está "ladeira" abaixo e ninguém vê nada disto, não vêm porquê não querem, em razão das altas "propinas" e dos "escambos" realizados "intra gabinetes". Hoje a nossa sociedade clama ainda pela segurança, pela saúde, pelo "ENSINO" e, acima de tudo pela dignidade subtraída em troca de  "migalhas" em forma de "bolsas" de assistencialismo barato.
Este modelo de governo é que nos remete às mazelas que hoje, com pesar discutimos nas redes sociais, nos jornais convencionais e nas mídias de comunicação em massa.
 a que ponto chega uma sociedade, ela já está de olhos rumo ao passado, tudo isto em vista ao "descaso" que nossos mandatários está deixando a nossa nação. Nosso povo que é tradicionalmente pacato, trabalhador e honesto em sua maioria esmagadora está tímido em relação às decisões que têm de tomar quando é chamado "às falas". Precisamos urgentemente trabalhar em favor de nossa sociedade, não podemos mais deixar que nossa sociedade seja espoliada, achincalhada, desmoralizada e nossa pátria seja levada ao retrocesso social.
Não podemos mais aceitar que os políticos roubem o que é da nação e saiam fazendo "farra" com o dinheiro público, estes são financiados em primeiro momento pelo "NARCOTRÁFICO", o chamado quarto (4º) poder, que eu hoje chamo de "poder supremo", sim, pois ele, o poder supremo dá as cartas e joga na vez primeira, ele prende, julga e executa e as nossas autoridades ficam de mãos atadas sem nada poderem fazer.
Assim sendo, não adianta ficarmos chorando a morte de um "TRAFICANTE INTERNACIONAL DE DROGAS", nós temos que chorar a morte de trabalhadores honestos, de pais e mães de família que vivem do suor de sua labuta e com muita dificuldade. Devemos chorar por um "ENSINO" melhor, por uma "EDUCAÇÃO" em família, mais centrada à fraternidade, à honestidade e à igualdade social. Não devemos deixar que nos abatam com suas migalhas, benefícios disfarçados em moedas de troca em época de eleição. E por falar nela, eles estarão em nossas portas ano que vem (2016) para pedirem os nossos votos. Não, nós não vamos dizer não, nós vamos ter "brio" em nossas faces e dizer: "Eu não vou reelegê-lo, porque você não correspondeu ao mandato que eu lhe confiei na última eleição". Nós precisamos ter a coragem de aprender a olhar nos olhos das pessoas e dizermos o que sentimos e o que estamos necessitando.
Basta de tanta "HIPOCRISIA SOCIAL", nós fingimos que estamos contentes e felizes com as ações deles 
e, eles fingem que estão trabalhando em benefício da coletividade, não, nós não podemos mais aceitar esta situação de esculhambamento social em nível nacional em que estamos sendo submetidos.
A todos bom final de domingo, uma excelente semana e boa sorte em nossas decisões em favor da maioria.

Pedro Francisco
Jornalista
1.297 - MTE







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