terça-feira, 21 de janeiro de 2014

Minha Opinião sobre o que nos aguarda.....

Cético) Descrente.

"Indivíduo descrente ou que duvida de tudo,
Cético é aquela pessoa que tem "ver para crer".
 
Sim, talvez eu seja um destes caras aí.
Mas quem não o é quando se trata de promessas de políticos, especialmente em época de eleição ou quando se sofre uma traição descarada?
esta situação está cada dia mais fortalecida, eu estou igual aquele santo, o que somente acreditava no que via.
Pois então, eu não creio que nesta eleição sejamos "brindados" com alguns nomes novos com visão rumo ao Palácio Getúlio Vargas ou outros cargos colocados à disposição dos concorrentes. Os nomes que temos são os mesmos de outrora, a que devemos isto?
Eu sou realmente meio cético, não sou dado a crer em placas de igreja e certas crendices populares, algumas até que nos fazem ficar em dúvida se realmente são ou não verdadeiras.
No campo politico, minha área preferida de escrever e trabalhar eu estou "desolado" já se foram os bons tempos onde as pessoas interessadas no bem comum, certamente, com interesses também pessoais prometiam as coisas e algumas vezes até as cumpriam, outras, sabidamente, até esta data são "incumpríveis", falácias, nada além de palavras jogadas ao vento que os eleitores, por uma razão ou outra sempre terminam por "acreditar" e sufragam o voto aos promitentes.
Há alguns anos passados, eu recém chegado à Rondônia, ano da campanha política de um certo candidato ao senado da república, isto aqui já em Porto Velho, com um grupo de amigos nos dispusemos a trabalhar seu nome com vistas a elegê-lo no cargo pretendido, ocorre que havia uma pessoa muito influente que iria à reeleição ao governo e não o aceitava como concorrente ao senado, pois este seu "adversário" o queria como deputado federal, isto no máximo era sua aquiescência, seu apadrinhamento, seu apoio, sei lá.
Como o grupo estava fechadinho, os onze (11) rebeldes, assim era denominado no partido e nas rodas de conversas políticas, nós então não abrimos mão e partimos para jogar a campanha nas ruas por conta e risco da equipe, claro, com o conhecimento do candidato beneficiado, ele, que aliás, naquele momento não dispunha de nada, seu nome estava já quase no fundo da vala comum dos "inexpressivos", ele havia tido algum tempo atrás algum prestígio, mas quando se está fora dos holofotes da política, o esquecimento é muito rápido, a população eleitoral não perdoa quem fica de "perdedor", não importa se perder por mil (1.000) ou por um milhão (1.000.000), nada tem justificativa perder. Na guerra, na política e no amor, dizem, vale tudo. Será?
O grupo não tinha lá grandes posses, o pré candidato tinha alguma estrutura financeira, mas não bastava, Rondônia é tamanho continental e de difícil acesso, a "Pajero" é quem fazia o translado do candidato, um certo "cunhado", que mais tarde seria um dos poucos beneficiados era seu motorista, enfim, este não fazia parte da equipe de campanha, simplesmente acompanhava o futuro senador da república, isto era coisa certa, pois quando alguém se dispõe a trabalhar, ainda mais quando tenta-se impedí-lo de seu intento, a "garra" aumenta ainda mais, isto foi o início da caminhada da vitória. A obstaculização do governador foi o combustível para alimentar aquela equipe aguerrida.
Não deu outra, a equipe em reunião com o governador ouviu nas "fuças" que ele não admitia uma afronta destas, ele era o governador e mandava em Rondônia, ele tinha o direito de escolher seu candidato, mesmo que fosse de outra sigla, em detrimento de seus "correligionários", estes é que deveriam seguí-lo e não este à aqueles. A "briga" foi feia, mas a luta foi em frente. A convenção marcada na Igreja São Tiago Maior, no bairro JK, os ânimos à flor da pele, enfim, quem milita em partido ativamente sabe melhor que ninguém como funciona, ou ao menos como funcionava, hoje está mais "fofo", as coisas estão mais "dirigidas" pelos "caciques" e "donos" dos partidos, a palavra final é deles, afinal, quem recebe os repasses financeiros dos partidos políticos são eles, que digamos é uma fábula e ninguém sabe onde vai parar esta grana toda, apesar da prestação de contas  junto à Justiça Eleitoral.
Passamos na convenção, nós empurramos "goela" abaixo do governador o nosso candidato ao senado da república, ego para lá de satisfeitos, os onze (11) rebeldes estavam no topo, no auge, enfim era uma alegria só. O então já candidato era só alegria, abraços (de urso) eram distribuídos até para os adversários mortais, enfim, a luta iria começar de verdade, a luta da dificuldade, sem dinheiro para a campanha, sem apoio do governador, até mesmo sem palanque, que aliás apoiou e levou em sua chapa o adversário partidário do grupo, tudo era a partir de então motivo de luta e rivalidade pessoal, não contra a pessoa em si, mas contra o político, contra o governador ninguém tinha dúvidas, se fosse para o segundo turno, o que realmente ocorreu, todos, sem exceção do partido seriam apoiadores de seu adversário, fosse quem fosse, não importava, era nosso candidato desde menininho.
Comitê alugado na Avenida Getúlio Vargas, móveis emprestados, dinheiro de agiota, o escambau a quatro, enfim, uma "penúria" de dar dó, mas a luta era nossa, nosso candidato iria ganhar, nem que, sei lá, de maneira alguma poderíamos perder este entrevero político, nossa honra estava em jogo.
Afinal chegou a eleição, estávamos em ampla vantagem, não havia chance alguma de perca da eleição, a euforia, uns dez (10), quinze (15) dias antes era evidente, estampada no semblante dos colaboradores, os seguidores procuravam as equipes para se "agregarem" à elas, velhos, velhas, novos, crianças, enfim, pegou no "breu", a campanha tomou proporções inesperadas, uma reviravolta na eleição em Rondônia. Até umas "vaquinhas" da esposa do candidato foram vendidas para comporem o financeiro da campanha, o que naquela ocasião, literalmente tirou a "vaca" do brejo, não sei se ele pagou as vaquinhas da esposa, eu sei de outra "história" (fica para outra postagem). Vencemos a eleição com a insignificante votação de cento e oitenta e oito mil e cinquenta e um votos (188.051), nunca obtida por outro no estado em eleição alguma, um destes foi o meu. Que arrependimento maldito!
 
Você se lembra quem foi este candidato?
 
Eu me lembro até hoje. Ele foi a maior decepção em toda a minha jornada política. Pouquíssimo ou nada fez por Rondônia, abandonou seus companheiros de primeira hora, ele virou as costas para todos e seguiu seu rumo ao Planalto, ele brilhou enquanto pode. Atualmente ocupa uma vaga deixada por um "corrupto e corruptor", ele terminou seu mandato senatorial e não mais se elegeu, obteve na última eleição (2010) magérrimos oito mil (8.00...) e poucos votos para deputado federal, enfim, ele se acabou por conta e obra de sua "insapiência" em conservar a escada que o levou ao "topo", ao "ápice", ao "estrelato" político, agora, este ano, nesta eleição caro amigo, cabe a você decidir se este cidadão merece seu "sagrado" voto para reconduzí-lo à Câmara Federal da República do Brasil.
Procure lembrar-se de quem eu escrevi esta postagem, se você conseguir, escreva-me, responda-me, senão, paciência, nem tudo nesta vida é perfeito mesmo!
 

Minhas leituras, críticas e comentários (A Transposição, do nada a lugar algum)

Muito bem, já se vão muitos anos da demissão em massa dos servidores do quadro estadual, proposta pelo então governador de Rondônia, hoje atual senador da república senhor Valdir Raupp de Matos, que acabou "explodindo" no colo do senhor governador dr.. José de Abreu Bianco. Este fato é notório e sabido por todos que isto não era para ter acontecido no mandato seguinte, quem deveria "executar" esta "façanha" era o governador em exercício, que sabiamente "empurrou" com a barriga e com o apoio do então senador da república, o também Dr. Odacir Soares, que aliás era (não sei se o é ainda) fiel escudeiro do senador Raupp. Pois bem, longos anos se passaram, muitos foram readmitidos, outros desistiram, alguns até morreram de tanto desgosto e desesperança, mas até o momento a "briga" ainda continua para serem transpostos ao quadro da União, que aliás, em conformidade com alguns que lá se encontram, os rendimentos são mais confortáveis.
Então, eis que surge no noticiário estampado na última edição do "tabloide" RONDONIAGORA, um novo "PADRINHO" ou "PADIM" da criança (transposição), o ilustríssimo senhor deputado federal o Dr. Amir Francisco Lando, aquele que colocou os "velhinhos" na fila do INSS para comprovarem que estavam vivos, ou como queiram, aquele que foi o relator da derrubada do presidente Fernando Collor de Melo, hoje seu amigo de senado pela "Terra dos Marechais", enfim, pelo jeito da politicalha está tudo em casa.
Mas vamos ao que interessa.
O Deputado Amir Lando (PMDB), sem sombra de dúvidas um excelente orador, certamente tem elevadíssimos conhecimentos jurídicos, eu sou testemunha disto, e não sendo nada bobo, ao aproveitar a "deixa" dos Donadons assumiu e "focou" no que lhe dará algum dividendo neste ano, ou seja, ele vai lutar até a "última gota do sangue dos servidores" para conseguir mostrar algo em benefício se não de todos, ao menos de uma parcela considerável destes, pois seu sonho, quem sabe será de voltar ao "estrelato" senatorial, não nesta, mas na próxima vindoura, pois serão duas (02) vagas em disputa. Ocorre que existe um casal pra lá de "sabido", quando descobriu que o deputado estava empenhado nesta empreitada correu logo e tentou se aproximar também desta "pendenga", o nobre articulista Carlos Terceiro, em sua coluna Direto de Brasília, não se fez de rogado e tascou as ocorrências da tentativa de digamos, antecipação de fatos por meio da também deputada Marinha Raupp, que sem sombra de dúvidas estará eleita novamente com os votos sagrados da sua "trupe" eleitoral, afinal, ela está sempre presente aos mais variados eventos do cotidiano, aparece sempre nas mídias, inclusive quando não fala é citada. Neste episódio ela, de acordo com o articulista na última quarta feira (15/01) adiantou-se com um grupelho de três (03) sindicalistas, talvez seus aliados e cabos eleitorais para tentarem "abocanhar" uma parcela da divulgação na participação da "luta" da transposição mas, parece que a coisa não deu certo, ela tentou marcar com a ministra Gleisi Hoffman e foi atendida pelo assessor do assessor da ministra, que de pronto e muito solícito os atendeu e marcou para o mês vindouro (sem data) a tal da reunião. É o que eu sempre digo: "Só tem bobim" nesta politica, até mesmo quem faz parte da mesma "panela" tenta dar rasteira em cobra criada.
Uma coisa é certa, talvez, daqui a alguns anos esta transposição saia para todos os que realmente tenham seu direito. este ano, os servidores que almejam sua transferência para os quadros da União terão antes de pagar o "pedágio", senão ao ex senador "caçador" de presidente e abandonador de companheiros de partido ou à então companheira deste que ocupa a mesma sigla partidária (PMDB). Querem pagar para verem?
 
                                                                                Pedro Francisco
                                                                                         1.297
                                                                                       DRT/RO

Minhas leituras, críticas e comentários (Eleições 2014)

 
 
Boa tarde minha gente.
Fazem uns bons dias que eu não escrevo neste nosso espaço. Diversos acontecimentos de cunho pessoal estão dificultando os meus acessos à grande rede, mas isto não vem ao caso.
Vamos ao que realmente interessa.
 
Pois bem. Todos sabem que sou um "crítico" inveterado, eu gosto de comentar sobre todos os assuntos mas tem um que me é muito apaixonante, embora muitos dos nossos irmãos brasileiros não gostem dele, a nossa amada POLÍTICA. Não dá para vivermos sem esta senhora (política), independente de gostarmos dela ou não. Bem ou mal, ela dita seus rumos em nosso dia-a-dia, o nosso cotidiano é complicado mesmo, mas só é bom porquê é assim.
Lendo o tabloide "Rondoniagora" em sua edição do dia dezoito (18) a vinte e quatro (24) do corrente, na coluna "Informe Político", do amigo Gerson Costa, não pude deixar de observar suas colocações e, sem sombra de dúvidas aquele pequeno espaço escrito nos remete à uma reflexão mais acurada para as próximas eleições.
É sabido que em nosso país, mais especialmente aqui na recém criada "Nova Rondônia", do atual governador o Dr. Confúcio Aires Moura, sim, somente dele é nova, para nós ela continua a mesma, senão pior, as coisas não vão nada bem. Neste ano, no dia cinco (05), primeiro Domingo de Outubro vindouro, nós os eleitores, especialmente os da capital deveremos ficar muito atentos aos nomes a nós apresentados. Dos nomes citados e da "conjectura" montada, de acordo com o meu amigo Carlos Caldeira, a nitroglicerina está pronta para ser "chacoalhada", neste caso, a explosão será inconteste. Sabemos muito bem que os políticos de carreira fazem de tudo para não perderem a "teta" em que se instalaram há anos, porém, desta feita a população "acordou" o "gigante" despertou ano passado, nas manifestações de rua, onde o "gigante" bateu os pés e o Ministério Público não "caiu", aumento de passagens de ônibus urbanos e outras reivindicações estapafúrdias não obtiveram maiores projeções e, a sociedade provou por "A" mais "B", que como eu sempre digo, o GOVERNO É O POVO.
Não adianta nós ficarmos reclamando dos "gestores" públicos, nós os colocamos lá com uma "PROCURAÇÃO" com amplos poderes para nos representar, sem que tenhamos a possibilidade de rever ou anulá-la, em sendo assim, nós temos de "amargar" quatro (04) ou oito (08) anos de péssimos mandatos e abusos sem tamanho, como foi no caso do senhor Roberto Eduardo Sobrinho, aquele que acabou com a cidade de Porto Velho/Rondônia.
Fala-se muito que o PMDB e os demais partidos, com mais ou menos relevância e representatividade política se unirão em uma frente ampla para tentarem "barrar" o "baile" que o ex senador da república Expedito Junior realizará em cima da atual e péssima administração do Confúcio Moura, mesmo porque, todos os partidos estão "MENDGOS" de nomes. estão ventilando o nome do engenheiro Lúcio Mosquini, como disse o amigo colunista Gerson Costa, ele não possui as bênçãos do casal Raupp, mas tem do atual governador, este por sua vez não tem representatividade partidária no PMDB, pouquíssimos afiliados o "engolem" (consideram-no um traidor do partido), quem manda mesmo é o cacique e senador da república que representa a sigla, outrora gloriosa, hoje em plena "derrocada". Porém, eu, pessoalmente creio que no PMDB existe um nome que poderá destacar-se nesta ou na próxima eleição, os meus amigos leitores podem até não concordarem ou gostarem dele, assim, como eu também tenho minhas divergências políticas com o mesmo, mas não sou "obtuso" ao ponto de não reconhecer a qualidade em uma pessoa, especialmente no campo profissional e administrativo. O atual Secretário de Estado da Saúde, o doutor Williames Pimentel de Oliveira, advogado/administrador, nato da área mais complicada da administração, a SAÚDE seguida da segurança pública e do ensino, não que as outras não sejam, mas estas são as "pedras" no sapato de qualquer administrador, não importa em qual nível.
Pois bem, este nome, na minha "míope" opinião, em um futuro bem próximo poderá fazer frente a muitos nomes aqui em Porto Velho e, quem sabe até mesmo no estado de Rondônia. Ele possui as bênçãos e o apoio inconteste deste  casal, ele tem na sigla partidária (PMDB) uma representatividade e uma receptividade enorme, talvez, os de fora não observem esta possibilidade. Eu militei no PMDB por longos trinta e muitos anos (38) e, desde que cheguei aqui, há dezoito (18) anos, este (Pimentel) circula sem problemas em todas as áreas administrativas sem quaisquer aborrecimentos de ordem profissional, disseram coisas, lançaram boatos, afundaram até embarcações, mas nada provou-se até então, se provou-se, ninguém atreveu-se a divulgar, talvez em razão do "JORNALISMO versus PRIVACIDADE", quem leu este livro de Deni Elliott, com certeza sabe do que falo, especialmente os JORNALISTAS que tanto gostam e amam esta profissão adorável.
Então, não se espantem, se em um futuro não muito distante nós nos deparamos om este nome requerendo na forma da lei o seu registro para concorrer ao cargo de Prefeito ou de Governador do estado. Cacife para isto o Dr. Pimentel já comprovou que tem, capacidade é inerente de sua fortíssima personalidade administrativa, ele pode até não agradar a todos, mas que aos poucos, embora sem os recursos necessários nós já estamos observando algumas transformações na área de sua responsabilidade, evidentemente que ele não é "bobo", neste momento de colocar a "cabeça para fora", ele é "fiel escudeiro" do casal majoritário, ele sabe muito bem que não é o momento, mas que isto vai acontecer no máximo ate dois mil e dezesseis (2016), com certeza isto vai. Ou será que alguém tem alguma dúvida?
Pedro Francisco
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