quarta-feira, 30 de outubro de 2013

Minhas leituras, críticas e coment´rios.




Olá, boa noite.
Minha gente, quanto mais eu me esforço para acreditar em uma cidade e estado melhor, até parece que os administradores fazem ao contrário, para me provarem que estes são incapazes.
Hoje é dia trinta (30) de Outubro de 2013, logo mais por volta das zero (0:00) hora, os serviços de vigilância nas escolas estaduais serão encerrados. A diretora da escola aqui em minha comunidade está estarrecida com o que vem acontecendo, ela já está na direção há muitos anos, uma pessoa muito bem quista pela comunidade escolar, bem como extra-escola. Nos últimos tempos ela está às voltas com um grupo de vândalos que vêm sistematicamente provocando danos materiais ao estabelecimento de ensino e, nada acontece aos mesmos, nem a polícia dá jeito, pois são "Di menô". As dependências da quadra de esportes, os vestiários, mais especificamente foram totalmente depredados e objetos foram quebrados e outros subtraídos, uma barbárie sem tamanho, uma violência ao patrimônio público.
Como se não bastassem estas barbaridades, na noite de ontem (29/30) para hoje, mesmo com a vigilância ainda em atividade, elementos encapuzados, não identificados pelo sistema eletrônico (aquele que o governador quer implantar), arrombaram as dependências do refeitório e na despensa subtrairam tudo o que podia e, pelo visto ninguém viu nada.
Pasmem que a partir de amanhã (31), não só nesta escola, mas em todas do estado não haverá mais vigilância alguma, esta escola de que vos falo, ainda tem as ditas "câmaras" que parcialmente gravam a movimentação, parcialmente eu disse,
Amanhã, pela manhã eu estarei entrando com duas (02) representações, sendo uma (01) em desfavor do Estado de Rondônia, contra esta idéia estapafurdia do governador, a retirada da vigilância nas escolas, ato que eu julgo unicamente político, solicitando providências e, evidentemente ofertando sugestão. A outra contra a prefeitura de Porto Velho/RO, devido ao descaso para com o bem público. Eu ontem (29/10) fiz as fotos do Complexo Esportivo 
"VINICIUS DANIN", popularmente conhecido como Padrão, aquele localizado na Avenida Amazonas, que há muito tempo está abandonado, literalmente destruído. Fontes me disseram que ali haviam diversos materiais e equipamntos escolares, quando da posse do atual prefeito, o Dr. Mauro Zazif, mas que infelizmente, para a população é claro, um "INCÊNDIO
 lambeu tudo que podia e nada foi feito. Segundo as mesmas informações da vizinhança desconfiam que o tal incêndio foi criminoso, talvez para acobertar alguma coisa. O complexo Esportivo está totalmente destruído. Vamos ver o que o Ministério Público de Rondônia, ao seu tempo poderá nos informar. Eu particularmente, sinceramente creio na Justiça, especialmente no trabalho do MP/RO, ele já me deu mostras de sua competência em outra representação, também em defesa dos mototaxistas, há algum tempo atrás, naquele caso das "concessões" que foram distribuídas sem obediência, naquela ocasião ao Edital.
O importante agora é a população não se acovardar, nós devemos "atolar" o MP com representações, até que tenhamos uma resposta em favor da nossa sociedade. Afinal, fomos nós que os colocamos lá. Vamos também cobrar do deputados e vereadores para que estes não sejam coniventes com estes dois "mandatários" ou a palavra seria "MAMATÁRIOS" que estão acabando e assolando conjuntamente com o nosso amado estado e nossa querida cidade de Porto Velho.
Se alguém quizer, ou não souber elaborar seu pedido de providências é só entrar em contato, com o maior prazer realizaremos este trabalho. será tudo na faixa, 0800 mesmo. 
Não vamos deixar barato, quem cala consente. O Estado e a cidade são nossos.
Temos a obrigação de fazermos algo para acabar com este descaso para conosco.
PENSEM NISTO.
Pedro Francisco
  1.297-DRT/RO

segunda-feira, 28 de outubro de 2013

Minhas leituras, críticas e comentários

 
Bom dia.
Anteontem e ontem, como todos sabemos foi dia de ENEM, ou seja dia de pessoas interessadas em progredir mais e mais na vida e, mesmo aqueles que somente participam para testarem seus conhecimentos e manterem-se atualizados, grupo do qual eu faço parte, pois nesta fase da idade em que me encontro, o bom mesmo é participar de tudo que puder para fazer com que o cérebro funcione mais celeremente e adquira mais conhecimentos.
Isto é muito bom, embora nos deparemos com certas contradições que nos causam estranheza. Ao invés da "facilitação" para que as pessoas façam o dito "exame" o mais próximo de suas residências, os organizadores fazem de tudo para que o deslocamento seja o mais complicado possível. Somos cientes de que, todo brasileiro que se preze, sempre deixa as coisas para a última hora, isto é coisa já enraizada na cultura do nosso amado povo, coisa que governo ou crença alguma irá mudar, isto vem mesmo de antes Cabral aqui se aportar com suas três (03) naus, lá pelos idos de 1500, ao menos, isto é o que conta a nossa "estória".
Não sou dado a atrasos, nunca fui, eu costumo me antecipar o máximo possível, ser ponderado em meus compromissos. Odeio esperar demasiadamente. Chego antecipado, fico pelas proximidades, faço algo que me interessa e, no horário previamente aprazado eu me apresento para o compromisso, não foi diferente no último sábado e domingo, ditos dias do ENEM.
Sábado, tudo transcorreu na mais perfeita ordem. Nada a reclamar. Cheguei à FATEC com antecedência normal, mas não me senti confortável em razão, talvez do horário de verão. Nosso cérebro é fantástico, ele guarda o que você coloca nele, como eu imprimi o cartão de inscrição antes do horário de verão, com certeza ele "armazenou" as informações e, eu não me apercebi disto, mas enfim, o sábado foi tranquilo, sem  problemas, apenas a prova, eu achei um pouco puxada, mas a realizei, talvez com sucesso.
O problema todo veio no domingo.
No sábado tudo guardado no envelope, educadamente cedido pela recepcionista da sala, receptáculo que eu apenas depositei o meu celular "pé duro", devidamente desligado, ciente de que não causaria transtorno ou constrangimento e, muito menos incomodaria ninguém na sala, realmente o que ocorreu. Porém, prova iniciada, lá pelas tantas, a sala ouviu um alarme eletrônico, evidentemente que não adivinha de  nenhum equipamento daquelas pessoas que estavam ali para prestarem o exame, pois todos foram rigorosamente "fiscalizados". Pasmem, o celular que tocou foi de uma das fiscais da sala, elegantemente denominadas de "aplicadoras", isto é o de menos.
Ontem (27/10), quando do procedimento inicial, fui literalmente "barrado na porta". Fiquei meio cismado, meio que constrangido, não entendendo nada pois não sou dado a criar obstáculos, especialmente em assuntos de alta relevância, como creio ser um exame desta magnitude, no entanto, um senhor de nome MIGUEL, de forma indelicada e sem qualquer cortesia, característica que eu, particularmente acho fundamental nas pessoas, especialmente no que diz respeito a um dia muito especial, senão para ele, que está ali ganhando para realizar seu trabalho à contento, ao menos para os participantes do ENEM, que estudamos horas a fio, muitos, diuturnamente, na expectativa de uma vida melhor, o que como eu disse, não é o meu caso, aos sessenta e cinco (65) anos de idade, agora o que vier é lucro, porém, o respeito, a educação, a cortesia, isto sim, eu faço questão de receber, seja lá de quem for.
Eu sei que você está curioso e preocupado em saber os fatos que me levaram a este desabafo, então vamos lá. No sábado, como relatei, sem problemas, eu, minhas vestimentas, minha sandália "franciscana", utilizada para melhor conforto, meus documentos pessoais e meu velho e amigo inseparável relógio mecânico, aqueles que ninguém quer mais, aqueles sem muita sofisticação, se é que me entendem, eu realizei meu primeiro dia de provas.
O dito senhor "MIGUEL", o coordenador do evento, naquela instituição, falou em alto e bom som que eu não poderia adentar à sala do exame com meu relógio. Evidentemente que eu discordei, afinal, eu li o edital "tudinho", antes das provas e, lá, em local algum está escrito que eu não deveria estar utilizando de meu velho e bom amigo, o meu "RELÓGIO", eu volto a frisar "mecânico".
Então está, como ficamos, ontem eu fiz a prova com ele, o senhor quer mudar a regra do "jogo" com ele em andamento? Eu lhe perguntei. Ele de forma ríspida e com uma descortesia sem tamanho ficou enfurecido, eu já alquebrado pelas passagens da vida, não me "destemperei", eu disse que somente não iria "sacar" o meu relógio do pulso, somente porquê ele estava querendo e, que no edital e no recipiente para guardar os equipamentos eletrônicos está escrito, que somente ELETRÔNICOS, devem ser acondicionados no receptáculo oferecido à entrada da sala e, que deve permanecer lacrado até o término e deixar os candidatos o recinto das provas. Neste momento, o homem enfureceu-se e eu vi a ira em seu olhar, ainda bem que eu sou da paz. Ele aos gritos me "convidou" a ir à coordenação para me mostrar o edital, calmamente eu o acompanhei, no trajeto eu fiquei pensando: eu, que leio tudo, da bíblia sagrada até revista de mulher pelada, detenho este conhecimento do edital sou tratado assim, imaginem um aluno candidato novo, sem a devida experiência, participante pela primeira vez, como ele se sentiria? Chato isto. Pensei em levar o caso mais adiante, embora eu tivesse ainda muito tempo para "discutir" com ele, civilizadamente é claro fui até o dito edital e mostrei-o, que ali estava escrito:
São obrigações do PARTICIPANTE do ENEM na edição regulamentada pelo edital nº. 1, de 8 de maio de 2013:
Não portar, ao ingressar em sala de provas, lápis, caneta de material não transparente, lapiseira, borrachas, livros, manuais, impressos, anotações e quaisquer dispositivos "ELETRÔNICOS" (grifo e destaque nosso) ou similares, telefones celulares, smartphones, tablets, ipodes, gravadores, pen drive, mp3 ou similar, relógio, alarme de qualquer espécie ou qualquer receptor ou transmissor de dados e mensagens durante a realização das provas". Isto, sem tirar, nem por é o que está escrito no regulamento (edital) do ENEM. Confesso, eu fiquei estarrecido com a ignorância do senhor coordenador, ele é totalmente desprovido de conhecimento, sequer consegue interpretar um edital singelo, uma lei básica, meia dúzia de letras de fácil assimilação. É uma pena. Ficamos naquele impasse, ele dizendo que eu não adentraria à sala e, eu dizendo que não tiraria o meu velho relógio, que não atrasa e nem adianta, mesmo porque, se atrasasse, não adiantaria.  Por fim, já vendo chegar a hora de a polícia ser acionada a intervir pelo "coordenador" e, vendo que a hora da prova estava se aproximando, eu resolvi não dar "ênfase" àquela discussão, mesmo porquê, o meu velho e bom relógio em nada iria interferir em minhas respostas, eu já estava cônscio do que iria enfrentar naquele dia, menos a rispidez, a intolerância, a falta de interpretação de um texto, enfim, para a prova eu estava preparado, não para aquilo. Resolvi então que ele me acompanhasse até a porta da sala onde eu prestaria o exame, o que ele fez e, diante de seu olhar eu, tranquilamente com cuidado tirei o relógio e coloquei-o no invólucro juntamente com meu "pé duro" e solicitei que a recepcionista Aparecida o lacrasse, o que ocorreu e, eu calmamente e  pensando no ser de pessoa que é colocada a coordenar um ato de tamanha expressão juntos a jovens que sonham em ter uma vida melhor. O que será que ele, o coordenador "MIGUEL", não deverá ter aprontado nestes dois (02) últimos dias de provas do nosso tão sonhado ENEM e, com o sonho de muitos que pela FATEC passaram, na esperança de uma prova bem sucedida. Fica a dica para a coordenação nacional do ENEM, na próxima edição, talvez, quem sabe, a escolha não esteja nos melhores candidatos (estudantes), mas sim nos coordenadores. Quem sabe?
Ah!, em tempo:
Minha sala foi a de RO013.369, quem viu sabe do que falo.
 
 

quinta-feira, 24 de outubro de 2013


Boa tarde, aqui quase noite.
Bem pessoal, esta é a ultima postagem da semana. Neste final de semana acontece o Exame Nacional do ensino Médio (ENEM), eu já terminei o meu, mas como sou teimoso e persistente, também estarei "testando" os meus conhecimentos adquiridos na escola.
Não sei qual a razão, mas quando eu digo que vou fazer este exame, muitas pessoas ficam meio que assustadas, não sei qual o motivo, ou melhor, até acho que sei. Talvez seja em razão da minha idade (65) um tanto já avançada e, como em nosso país, velho somente serve para olhar netos e jogar damas e xadrez em banco de praças, talvez as pessoas nivelem todos por iguais, muito embora eu não tenha nada contra quem seja desta forma.
Eu não aceito esta máxima de muitos, ainda bem que não é a maioria, pois a maioria de nós já estamos em idade bem avançada, isto de acordo com estudos de alta relevância e de credibilidade.
Pois bem. As coisas em nossa amada terra são mesmo contraditórias, se você é jovem é discriminado em razão da sua falta de experiência, tanto de vida como profissional, se é velho, a discriminação ainda é maior, a maioria das pessoas não aceitam as mudanças, as transformações e a metamorfose da vida humana. Ainda bem que sou um "velhote" saudável, meio já mal acabado, também não é para menos, eu já passei por poucas e boas, já cheguei a ver a virada do milênio e a do século, isto não é coisa para qualquer geração não.  Apenas aqueles que nascerem lá pelo ano de dois mil novecentos e cinquenta (2.950), talvez e muito talvez terão o privilégio de assistirem a virada do milênio, outros tantos, sequer conseguirão assistir a virada do ano, sequer do século, não é mesmo?
No último ENEM em que eu participei, no ano de 2011 minhas notas foram excelentes, mas é evidente que existem alunos CDFs, aqueles que se aplicam muito e merecidamente têm pontuações mais sobrestadas, isto é natural. Não tenho mais aquela ânsia de obter muita grana (se vier, ótimo), muito poder ou coisa do gênero, o que eu quero mesmo é saber da vida com saúde, paz e tranquilidade, um tal de amor, hoje, ele está meio complicado, tanto para o homem, quanto para as nossas maravilhosas mulheres, aliás as mais belas do planeta. A convivência está complicada, a cada dia que passa fica mais difícil um relacionamento à dois. O cotidiano nos mostra em alta escala as mudanças, as trocas e os fins de relacionamentos que achávamos jamais terminarem, se bem que, o jamais não existe. Eu aprendi que não há mal que sempre dure e, nem bem que nunca se acabe, isto é fato.
Portanto, sem medo de ser feliz, eu estarei no sábado realizando a primeira etapa do ENEM, se o tema for bom, eu terei a oportunidade de fazer uma boa redação, a minha meta neste ano e atingir a nota máxima (1.000) pontos. Só que lá é complicado, tem o mínimo, o que a maioria faz e, o máximo, o que eu gosto de elaborar, ou seja, o mínimo é sete (07) linhas (um absurdo) e o máximo trinta (30) linhas, um espaço ótimo para uma boa redação dissertativa. No entanto, o que está me deixando meio "bolado" é o tema deste ano, senão vejamos: Copa do mundo de 2014, As eleições Gerais do ano vindouro, Olimpíadas em 2016, Manifestações populares nas ruas neste e nos próximos anos, Tema sobre o meio Ambiente, de vez em quando, este dá as caras e pega a maioria com o "machado" na mão, mas quem os derruba é a tal de redação, e por ai vai.
Estou em um dilema danado, trabalhando, pesquisando e estudando diversos temas, mas creio que a surpresa não será a minha companheira desta vez, eu farei os tão sonhados mil (1.000) pontos, ou seja a nota máxima.
Quer apostar?
pedroportovelho.com
1.297-DRT/RO

quarta-feira, 23 de outubro de 2013

Minhas leituras, críticas e comentários.

Olá pessoal. Boa tarde.
Mais uma vez cá estamos nós com nossas leituras, críticas e comentários.
Ontem (22/10) eu fui até a Câmara Municipal da cidade para assistir à sessão da mesma, tendo em vista saber que iriam ser votados dois projetos de suma importância para a população. Um versava sobre a votação pública (voto em aberto) e o outro sobre o nepotismo (aquele em que os políticos mandatários não pode contratar seus parentes). Pois bem.
A casa estava repleta de estudantes e uns poucos cidadãos que costumeiramente aparecem para acompanhar os "trabalhos". Os alunos foram comandados por um professor de uma escola que gritavam palavras de ordem de diversos gêneros, até aí nada demais, aliás, por sinal, muito bom e providencial que os jovens tenham sua participação na vida pública e na política local e nacional,  afinal, eles são a esperança do nosso "duvidoso" futuro.
Quando começou a dita sessão, o senhor presidente da casa o competentíssimo senhor Alan Queiroz, de imediato informou quais os projetos seriam avaliados e discutidos naquela data, de imediato, por cobrança de alguns pares, como havia a intenção de conferir uma "menção honrosa", coisa que até hoje eu não sei para que serve, esta foi colocada para ser discutida em segundo plano, pois os demais projetos com certeza eram de maior proveito e trariam mais visibilidade para a casa e para os nobres vereadores, que inclusive, estavam presentes todos os senhores edis, mesmo os ex presidiários, que não mudaram nada ao meu ver, pois estes, sem tirar nem por, todos votaram a favor do NEPOTISMO, perderam é certo, mas a mácula permanece em seus currículos. O nobre vereador Leo Morais foi defender seu projeto de autoria com mais outros pares e, pasmem, informou que este projeto estava passivo de supressão por parte da CCJ da casa, coisa que o vereador Edmilson, aquele da DIMPLES, quase saem nos tapas. Tudo manobra de bastidores, mas enfim, foi à apreciação em primeira e em segunda votação, sendo aprovado por unanimidade.
Agora, cabe aos nobres cidadãos da capital mais abandonada do pais correr atrás e fiscalizar os atos de nomeação. Cabe aos munícipes que pagam os altos salários de secretários, prefeitos, vereadores e alguns assessores fiscalizarem esta nova forma de administração, sem a FAMILIOCRACIA, tal qual acontece hoje, onde o prefeito da capital tem um ou mais parentes com a boquinha grudada na teta da vaquinha da administração pública.
Mas tem nada não, ano que vem teremos eleições gerais Brasil a fora. Em Rondônia, não será de forma diferente, já estão surgindo nomes novos à assembleia legislativa que certamente terão muitos votos, muitos dos quais são da área da imprensa, jornalistas que estão dispostos a colocarem seus nomes à apreciação do eleitorado. Todos até onde me consta são excelentes nomes. Combativos, politicamente corretos, sem máculas em seu passado, sem rabo preso, enfim, de minha parte são confiáveis, cabe a nós avaliarmos com mais profundidade estes nomes.
Em momento mais oportuno nós iremos informar quais são estes neófitos. Cabe a mim, a você e a todos nós a apreciação, avaliação e por fim realizar o voto. Para governo do Estado, creio que não teremos muitas novidades, da ALE deve vir um vice, dos partidos que temos, as figurinhas são as mesmas, pois eles não deixam que lideranças surjam para que não ofusquem seus brilhos já fracos e, os demais somos sabedores de todos quem são. Com certeza, quem está deixando o Confúcio Moura em polvorosa, com os nervos à flor da pele e em desespero, com noites mal dormidas e sem dúvida o ex senador da república o candidatíssimo Expedito Junior, este irá tirar o sono do atual, disto podem ter certeza e olhem, hoje, segundo fontes fortíssimas já se tem uma pesquisa de opinião rodando pelo estado, dando conta que o futuro pré candidato já está com quarenta e sete (47%) por cento das intenções de voto. Bem, na última eleição conseguiram tirar-lhe o mandato com o advento da "ficha limpa", lembram-se? E ele foi o único que literalmente "dançou", não deu em nada para os outros, ele, coitado, despencou em quinze (15) dias, um trabalho que vinha há muito realizando com vistas ao Palácio Getúlio Vargas, não sabemos o que nos prepara o destino daqui em diante. Pois o governador Confúcio Moura já está mexendo seus "pauzinhos" para prejudicá-lo como empresário do ramo da vigilância/segurança, cessando os contratos com os vigilantes das escolas do Estado, coisa que qualquer leigo pode perceber que é jogada política.
Vamos aguardar e ver o "frigir" dos ovos para vermos em que vai dar. Falta ainda um bom tempo.
tenha boa tarde.
pedroportovelho.com
1.297/DDRT-RO

quinta-feira, 17 de outubro de 2013

Minhas leituras, críticas e comentários.

Bom dia meu povo.
Hoje, dia dezessete (17) de Outubro, eu escrevo em homenagem à uma pessoa muito especial.
Pessoa a qual eu tive a grata satisfação de conhecer nas redes sociais, redes estas, tão criticadas por muitos, odiada por outros e amada por alguns poucos que sabem fazer dela um meio de transformação, de arregimentação e colecionar amizades. Muito embora eu também entenda que existam certos momentos que devemos "dar um tempo" neste espaço cibernético, para que possamos realizar uma reengenharia em nossos amigos virtuais, que aliás, nem sempre são tão amigos mesmos.
Mas esta pessoa amável, meiga, gentil, educadíssima e muito culta, quando a conheci, sem sombra de dúvidas foi um presente de Deus. Eu estava em um momento muito conturbado, cheio de "atrapalhações" e coisas do gênero, que não convém mencionar neste momento tão especial.
Depois de muitas conversas virtuais, muitos desencontros, finalmente conseguimos nos encontrar. Foi uma grata satisfação, uma sensação emocionante e ao mesmo tempo instigadora. Uma pessoa tão meiga, tão educada, tão simples e com uma capacidade de poucos, inteligentíssima.
Conversamos muito, muito mesmo, aos poucos a confiança mútua foi tomando corpo, avolumando-se e, ao final a apresentação de um esboço, uma minuta, um exemplar único, sem que ninguém ainda tivesse colocado suas vistas, nem uma linha ainda fora lida por alguém. Isto eu chamo de privilégio. Assustei-me quando fui intimado a proceder à revisão primeira, por certo eu fiquei de imediato radiante de alegria, depois de algum tempo, minha "ficha" caiu, despencou, eu pensei, e agora?
Proceder à revisão de um livro não é "coisa" de qualquer um, a responsabilidade é imensa. Foi uma emoção sem precedentes, eu nunca havia tido esta oportunidade.
Aceitei aquela incumbência, meio temeroso, com receio, aquele medo do "desconhecido", que todos nós sentimos ao nos depara com algo que nunca vimos ou fizemos antes. É certo que gosto de ler, eu leio muito, adoro a leitura, leio de tudo, da Bíblia sagrada às placas erradas nas ruas e estabelecimentos comerciais.
Ao tomar aquele livro em minhas mãos, lembro-me até agora, a sensação foi imensa, eu senti nos olhos e nas palavras daquela "pequena, grande escritora" que tudo daria certo, ela colocava as palavres certas nos locais adequados. mais de duzentas (200) páginas para serem lidas e verificadas as irregularidades, que por ventura tivessem, ledo engano meu. Como encaminhar uma incumbência desta sem "magoar" uma escritora, sim, uma escritora talentosa, cheia de ideias e com conhecimentos literários irretocáveis, mas depois de iniciar a minha leitura e correção das escritas, eu vi que não seria nada de bicho de "sete" cabeças, ao contrário, as palavras eram claras, o raciocínio literário perfeito, simplesmente irretocável, tal qual aquela pintura que retrata uma paisagem que você está acostumado a vê-la constantemente.
Enfim, tudo feito passou-se à outra luta, os desencontros para a devolução da "obra prima", prima sim, pois a história era fascinante, empolgadora, a cada linha, cada página lida, ela nos remetia à próxima, como se quisesse que a lêssemos de uma só vez. Mas enfim chegou o grande dia, o dia da devolução, uma emoção sem tamanho para este escriba de "meia pataca", mas sou um amante das coisas boas da vida, e, a leitura é uma delas.
Hoje, dezessete (17) de outubro de dois mil e treze(2013), eu tenho a imensa satisfação de estar postando neste meu espaço virtual, que tem mais de oito mil e setecentas (8.700) visitas, somente de leituras, críticas e comentários, eu poder ver a felicidade da minha amiga, inicialmente virtual, posteriormente "REAL", VIRGÍNIA MAGALHÃES, a carinhosamente nas redes sociais conhecida como Vivi lançar seu livro, na Casa de Cultura Ivan Marrocos, na capital do estado de Rondônia, para um grupo de amigos, pessoas que gostam dela e a apoia incondicionalmente nesta empreitada.
Portanto, minha amiga, nesta data muito significativa para você e, que por tabela também é para mim, pois eu adoro-a e quero vê-la escrevendo mais e mais livros, que somente uma pessoa com seus conhecimentos, experiência de vida, muito embora ainda muito jovem sabe que, somente com a leitura, com novas literaturas, com escritores novos e lançamentos constantes, nossa juventude, nossa sociedade e a população do nosso Brasil poderá sair da linha do analfabetismo. Não importa o tema, o rumo ou o meio da comunicação, a leitura é imprescindível para todos nós. Aquele que não lê, não consegue discernir nada, não sabe onde ir e nem onde irá chegar. Mas você já descobriu seu caminho, sua estrada apenas está começando, portanto, você terá muito a contribuir com as pessoas para o engrandecimento pessoal do ser humano.
Que nesta data, as suas pretensões se agigantem, sua memória se aguce cada vez mais e sua criatividade atravesse as fronteiras do conhecimento.
Parabéns Virgínia Magalhães. Deus a abençoe.

Minhas leituras, críticas e comentários

Bom dia meu povo.

terça-feira, 15 de outubro de 2013

Minhas leituras, críticas e comentários.

Bom dia.
Hoje quinze (15) de Outubro, dia do Professor, uma data para mim de suma importância. Infelizmente, os nossos administradores públicos não dão o devido valor à Educação, o que é uma pena.
Eles, os administradores, se esquecem, que um dia passaram em uma escola e, qual deles, no primeiro dia de aulas não sentiu aquele medo, o medo do desconhecido?
Todos, sem exceção, nós todos sentimos medo do desconhecido. É ele, o medo que nos mantém vivos e alertas, sempre prontos a nos defender. Na escola, em mãos de "abnegados" mestres, nos foi mostrado os caminhos que deveríamos seguir após o crescimento de nossas "ASAS DA LIBERDADE". Liberdade esta que aprendemos a conhecer nos bancos da escola e em sala de aulas, esta liberdade que hoje, infelizmente coloca uma "faca" na garganta da educação, faca que corta os salários, corta os benefícios, corta a dignidade e, acima de tudo corta o respeito que os "EDUCADORES" de há muito tempo deixaram de ter.
É uma pena. Vivemos em um país onde o ensino é colocado em planos inferiores, sem qualquer perspectiva de melhora. Evidentemente que o "governo" faz muito, mas poderia realizar muito mais em prol do ensino. Os educadores devem ser melhores reconhecidos, não somente no quesito financeiro, mas também na essência do seu conteúdo. Somente ele, o educador, juntamente com os demais colaboradores de uma escola possui esta "missão", hoje totalmente "desestimulada" para o exercício do seu sagrado ofício, um dos mais essenciais para o cidadão. O homem necessita adquirir conhecimentos desde a sua tenra idade, cresce aprendendo, morre aprendendo, tudo em benefício daqueles que estão ao seu derredor.
Precisa-se um "choque", uma nova reengenharia na forma de ensinar. Não estou falando de educação, educação e ensino são coisas distintas entre si. A EDUCAÇÃO, nós trazemos de casa, como dizem "de berço". A escola não educa ninguém, ela somente nos prepara para a convivência em sociedade e, nos dá a oportunidade de aumentar os nossos conhecimentos, para que possamos ter uma vida melhor em sociedade.
Portanto, nesta data significativa, eu creio que não somente para mim, mas para a nossa nação que todos façam uma reflexão de seus atos insanos que tanto sacrificam aqueles que nos dão o "conhecimento" de uma vida melhor. Que os políticos façam algo para salvarem o ensino. meios existem, a situação momentânea requer inteligência e conhecimento, exatamente aquele conhecimento que você (político) adquiriu em uma sala de aula.
Pensem nisto senhores políticos.
pedroportovelho.com
1.297/DRT-RO

terça-feira, 1 de outubro de 2013

Minhas leituras, críticas e comentários.

Bom dia.
Hoje primeiro (1º) de Outubro.
Está quase na hora de mais uma eleição geral em nosso país.
Bem, mas não é sobre isto que eu vou escrever hoje neste nosso espaço de leituras, críticas e comentários. Hoje eu venho aqui para escrever o que penso do descaso dos administradores públicos e, do descaso da população para com os seus próprios. Infelizmente nós cidadãos somente sabemos criticar e falar, mas ação mesmo que é bom nada. O Mirante, aquele da beira do Rio Madeira, ao lado do Hospital de Guarnição, na área central da Capital mais horrenda do pais (Porto Velho), capital da "Nova Rondônia" literalmente foi "Água abaixo". Isto não foi por falta de visibilidade, de avisos, e de outros meios de se saber que, inevitavelmente aquele espaço público iria ruir tarde ou cedo. Por ironia da natureza, o progresso tomou parte do que era dela e, mais cedo do que imaginávamos ela veio "retomar" o que era seu. É certo que ainda em proporções pequenas em relação ao tamanho das obras da usinas, mas isto será questão de tempo, com certeza o gigante Rio Madeira ainda irá "retomar" parte daquilo de que lhe foi tirado pela ganância e pelo inescrupuloso avanço sem planejamento dos políticos e da sociedade rondoniense.
É uma pena termos de escrever neste espaço as mazelas que os administradores em todos os seus níveis deixam para o futuro de nossos jovens, eles, com certeza não terão muito a comentar em um futuro bem próximo sobre as belezas ribeirinhas das áreas mais centrais da capital. Logo em breve, eu acredito que o próximo passo da natureza será começar a "retomar" o espaço da centenária "Ferrovia Madeira Mamoré", aquela mesma, a dos onze (11.000.000,00) milhões que foram gastos pela administração passada, onde o senhor ex-prefeito Roberto Eduardo Sobrinho não conseguiu explicar onde "enfiou" esta dinheirama toda e nada foi realizado, exceto  uma maquiagem supérflua, apenas para enganar os olhos da população e o Ministério Público e demais órgãos de fiscalização que a tudo diz "AMÉM", que no dia da "reinauguração" aplaudiu efusivamente a obra e, depois de algum tempo sentiu-se traída pelo inimigo número um "1" dos interesses sociais.
Nós teremos menos um Mirante, em breve perderemos mais alguns espaços destinados à população. Junto com a ruição do Mirante devido a pouca chuva, também foram água abaixo muita "história" e "estórias", bem como "causos "que por certo por ali foram contados.
Agora resta saber o que será feito para ressarcir a sociedade dos prejuízos que foram causados pelos construtores das usinas. O que será feito para repor o bem deteriorado e que as compensações ainda não conseguiram saldar estas dívidas e, se o foram, por onde anda o dinheiro?
Nós cidadãos, não só de Porto Velho/Rondônia devemos nos articular para realizarmos esta "reengenharia" da nossa nação. No meu caso, hoje, pouco posso fazer,, afinal já sou sexagenário e minha parte já está quase concluída, mas eu acredito muito na juventude de nosso país, pena que nossos jovens sejam encaminhados à alienação política pelos partidos, pelos governantes e pelo sistema "exterior" de alienação das nações emergentes, mas creio que tudo é questão de tempo.
Na época em que eclodiu a "contrarrevolução" (Ditadura Militar), os fatos eram bem menores que estes, hoje, a situação está caótica, a criminalidade, o desrespeito pessoal e coletivo está enorme, eu não sei se fico com saudade da ditadura ou se me tranco em casa, a situação está deplorável, todos os nossos valores estão invertidos. Sou à favor da modernidade, do progresso galopante, mesmo porque, a população cresce celeremente no planeta e é imperativo a construção de mais postos de escolas, de empregos, melhoria na geração da renda do cidadão e outros meios para se garantir a subsistência de uma população e mesmo da humanidade e, nós, Brasil temos a responsabilidade de tratarmos pessoalmente destas "pequenas" questões, pois o mundo está em nossas mãos, infelizmente, nós cidadãos eleitores, em sua maioria, sim, a maioria é quem elege os maus políticos estamos preocupados é com o imediatismo desenfreado, queremos tudo agora, tanto é que a fome e as necessidades mais prementes estão empurrando para debaixo do tapete o bem mais inestimável de uma sociedade, a nossa "dignidade".
Portanto, eu acredito que a sociedade brasileira deva começas a fazer a sua reengenharia política para ano que vem, ano de eleições gerais, a mudança deve ser radical feita de "cabo a rabo", sem dó nem piedade, cortarmos na própria carne, embora sintamos um desconforto natural, nós precisaremos deixarmos de sermos hipócritas e votarmos de acordo com as necessidades da coletividade e não, apenas de acordo com os no$$os interesses pessoais e, quando muito familiares.
Pensem nesta possibilidade, que tal?
      1.297/DRT-RO